Quase um em quatro americanos tem mais de dois empregos, aponta Fed
Washington, 25 Mai 2016 (AFP) - O nível de vida dos americanos teve uma pequena melhora em 2015, mas um em cada dois cidadãos não pode assumir gastos imprevistos de 400 dólares e quase um quarto dos trabalhadores tem pelo menos dois empregos, revelou uma pesquisa do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
"Apesar dos sinais de melhora, 46% (dos americanos) afirmam que teriam problemas para reunir 400 dólares para gastos de urgência e 22% dos trabalhadores fazem malabarismos com dois empregos ou mais", aponta Lael Brainard, da junta de governadores do Fed.
Esse relatório sobre o bem-estar econômico das famílias nos Estados Unidos" é a terceira pesquisa anual do Banco Central, que entrevistou 5.700 pessoas.
Cerca de 69% dos americanos afirmam viver "confortavelmente" ou "corretamente", em comparação a 65% em 2014 e 62% em 2013. Mas 31%, 76 milhões de pessoas, "chegam com dificuldade no final do mês".
Apesar da melhora, considerada "modesta", cada vez há menos otimistas sobre o futuro: 23%, em vez de 29% em 2014, esperam ganhar mais no ano que vem.
Como em 2014, quase um terço não tem poupança, plano de previdência privado, nem contribui para a aposentadoria.
A falta de plano de previdência é particularmente forte entre os negros (60%) e hispânicos (57%).
O relatório afirma que um grande número de famílias, sobretudo aquelas com menos recursos, se sentem "excluídas do progresso econômico".
"Apesar dos sinais de melhora, 46% (dos americanos) afirmam que teriam problemas para reunir 400 dólares para gastos de urgência e 22% dos trabalhadores fazem malabarismos com dois empregos ou mais", aponta Lael Brainard, da junta de governadores do Fed.
Esse relatório sobre o bem-estar econômico das famílias nos Estados Unidos" é a terceira pesquisa anual do Banco Central, que entrevistou 5.700 pessoas.
Cerca de 69% dos americanos afirmam viver "confortavelmente" ou "corretamente", em comparação a 65% em 2014 e 62% em 2013. Mas 31%, 76 milhões de pessoas, "chegam com dificuldade no final do mês".
Apesar da melhora, considerada "modesta", cada vez há menos otimistas sobre o futuro: 23%, em vez de 29% em 2014, esperam ganhar mais no ano que vem.
Como em 2014, quase um terço não tem poupança, plano de previdência privado, nem contribui para a aposentadoria.
A falta de plano de previdência é particularmente forte entre os negros (60%) e hispânicos (57%).
O relatório afirma que um grande número de famílias, sobretudo aquelas com menos recursos, se sentem "excluídas do progresso econômico".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.