Petróleo cai após chegar a quase US$ 50 em NY
Nova York, 26 Mai 2016 (AFP) - O petróleo fechou com leve queda, nesta quinta-feira, depois de quase atingir o piso simbólico de US$ 50 por barril em Nova York e em Londres.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho cedeu 8 centavos, a US$ 49,48, após superar os US$ 50 pela primeira vez, desde outubro.
Na praça de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho encerrou em US$ 49,59, também depois de ter passado dos US$ 50.
"É o próprio mínimo de sua cotação a maior novidade do dia, junto com todas as questões em torno do que esse valor significa", disse Tim Evans, do Citi.
Em um dia carente de novidades, o mercado pareceu tender para uma pausa, após dois meses e meio, nos quais os preços quase duplicaram.
"Acho que os investidores consideram os US$ 50 como um piso, a partir do qual podem optar por sair do mercado", comentou Mike Lynch, da Strategic Energy & Economic Research.
Segundo ele, "esse valor pode ser um teto provisório".
O impressionante desempenho dos preços nos últimos meses fica relativizado, porque saíram de seu nível mais baixo desde 2003 e, em fevereiro, o barril já havia chegado a apenas US$ 25.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho cedeu 8 centavos, a US$ 49,48, após superar os US$ 50 pela primeira vez, desde outubro.
Na praça de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho encerrou em US$ 49,59, também depois de ter passado dos US$ 50.
"É o próprio mínimo de sua cotação a maior novidade do dia, junto com todas as questões em torno do que esse valor significa", disse Tim Evans, do Citi.
Em um dia carente de novidades, o mercado pareceu tender para uma pausa, após dois meses e meio, nos quais os preços quase duplicaram.
"Acho que os investidores consideram os US$ 50 como um piso, a partir do qual podem optar por sair do mercado", comentou Mike Lynch, da Strategic Energy & Economic Research.
Segundo ele, "esse valor pode ser um teto provisório".
O impressionante desempenho dos preços nos últimos meses fica relativizado, porque saíram de seu nível mais baixo desde 2003 e, em fevereiro, o barril já havia chegado a apenas US$ 25.
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