Fed relata crescimento modesto do PIB dos EUA
Washington, 1 Jun 2016 (AFP) - A maioria das regiões dos Estados Unidos teve um crescimento modesto no período abril-maio, com um gasto fraco dos consumidores, apontou o Livro Bege do Fed (banco central americano), divulgado nesta quarta-feira.
O relatório adverte que a perspectiva é "geralmente otimista" em muitas regiões e o mercado de trabalho está mais forte, o que é um dado positivo para o aumento dos salários.
O relatório sobre a atividade econômica nas 12 regiões do Fed servirá para medir a saúde da economia americana na hora de decidir sobre o endurecimento da política monetária na reunião que acontecerá em duas semanas.
O Livro Bege apresenta dados que apontam a recuperação do crescimento em abril-maio após um primeiro trimestre.
Os dados variam de acordo com a região: a atividade foi mais forte em São Francisco e mais lenta em Chicago, por exemplo.
Na maioria das regiões, os gastos dos consumidores cresceram modestamente, mas parecem ter diminuído em Nova York.
O setor da construção teve um bom desempenho. Além disso, o relatório indica que o mercado de trabalho continua a fortalecer-se.
"O emprego cresceu modestamente desde o último relatório, nas os mercados de trabalho estão na maioria mais forte, os salários cresceram modestamente e na maior parte dos distritos a pressão dos preços cresceu levemente", diz o Livro Bege.
O relatório foi divulgado antes da reunião do Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC), que se realizará nos dias 14 e 15 de junho. Espera-se que na reunião seja discutido o aumento da taxa de juros.
Tanto a presidente do Fed Janet Yellen como outros membros do FOMC já deixaram claro que, se o crescimento aumentar significativamente, a taxa de juros será elevada.
No entanto, a maioria dos analistas acredita que para dar esse passo o Fed quer contar com sinais mais claros sobre o crescimento e a inflação. Os mercados apostam que esse endurecimento da política monetária não será decidido nesta reunião, sendo mais provável que isso aconteça em no encontro previsto para o final de julho.
vmt/pmh/vs/gm /ja/cc/mvv
O relatório adverte que a perspectiva é "geralmente otimista" em muitas regiões e o mercado de trabalho está mais forte, o que é um dado positivo para o aumento dos salários.
O relatório sobre a atividade econômica nas 12 regiões do Fed servirá para medir a saúde da economia americana na hora de decidir sobre o endurecimento da política monetária na reunião que acontecerá em duas semanas.
O Livro Bege apresenta dados que apontam a recuperação do crescimento em abril-maio após um primeiro trimestre.
Os dados variam de acordo com a região: a atividade foi mais forte em São Francisco e mais lenta em Chicago, por exemplo.
Na maioria das regiões, os gastos dos consumidores cresceram modestamente, mas parecem ter diminuído em Nova York.
O setor da construção teve um bom desempenho. Além disso, o relatório indica que o mercado de trabalho continua a fortalecer-se.
"O emprego cresceu modestamente desde o último relatório, nas os mercados de trabalho estão na maioria mais forte, os salários cresceram modestamente e na maior parte dos distritos a pressão dos preços cresceu levemente", diz o Livro Bege.
O relatório foi divulgado antes da reunião do Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC), que se realizará nos dias 14 e 15 de junho. Espera-se que na reunião seja discutido o aumento da taxa de juros.
Tanto a presidente do Fed Janet Yellen como outros membros do FOMC já deixaram claro que, se o crescimento aumentar significativamente, a taxa de juros será elevada.
No entanto, a maioria dos analistas acredita que para dar esse passo o Fed quer contar com sinais mais claros sobre o crescimento e a inflação. Os mercados apostam que esse endurecimento da política monetária não será decidido nesta reunião, sendo mais provável que isso aconteça em no encontro previsto para o final de julho.
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