Petróleo fecha em queda, a US$ 48,62 em NY
Nova York, 3 Jun 2016 (AFP) - O petróleo caiu nesta sexta-feira, após a divulgação de dados sobre emprego nos Estados Unidos considerados preocupantes para a demanda, em um momento de oferta excessiva dessa commodity.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para julho perdeu 55 centavos, a US$ 48,62.
No mercado de Londres, o barril de Brent para agosto caiu 40 centavos, a US$ 49,64.
A drástica desaceleração na criação de postos de trabalho em maio "revela seriamente a questão da demanda americana (de petróleo), enquanto os dados de emprego não dão sinal de confirmação de um avanço do crescimento econômico no segundo trimestre", disse o analista Michael Hewson, da CMC Markets.
A produção americana continua caindo, "mas o excesso de produção (mundial) continua pesando", declarou Gene McGillian, da Tradition Energy.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), acrescentou ele, "confirmou na quinta-feira (2) que continuará bombeando todo o petróleo que puder para proteger seus mercados".
Além disso, a produção da região petroleira canadense de Alberta se restabelecerá após os arrasadores incêndios florestais registrados em maio.
Tim Evans, do Citi, comentou que a Nigéria, já pode normalizar suas exportações, após vários ataques de grupos rebeldes a instalações petroleiras nas últimas semanas.
"Se a produção nigeriana retomar seu ritmo habitual de 2 milhões de barris por dia, a produção da Opep ficará em 33 milhões de barris diários, ou mais, o que vai deixar reequilíbrio do mercado mais lento", observou Evans.
Outra notícia ruim para o mercado foi que os Estados Unidos anunciaram mais nove poços ativos esta semana, segundo o relatório da empresa de serviços petroleiros Baker Hughes.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para julho perdeu 55 centavos, a US$ 48,62.
No mercado de Londres, o barril de Brent para agosto caiu 40 centavos, a US$ 49,64.
A drástica desaceleração na criação de postos de trabalho em maio "revela seriamente a questão da demanda americana (de petróleo), enquanto os dados de emprego não dão sinal de confirmação de um avanço do crescimento econômico no segundo trimestre", disse o analista Michael Hewson, da CMC Markets.
A produção americana continua caindo, "mas o excesso de produção (mundial) continua pesando", declarou Gene McGillian, da Tradition Energy.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), acrescentou ele, "confirmou na quinta-feira (2) que continuará bombeando todo o petróleo que puder para proteger seus mercados".
Além disso, a produção da região petroleira canadense de Alberta se restabelecerá após os arrasadores incêndios florestais registrados em maio.
Tim Evans, do Citi, comentou que a Nigéria, já pode normalizar suas exportações, após vários ataques de grupos rebeldes a instalações petroleiras nas últimas semanas.
"Se a produção nigeriana retomar seu ritmo habitual de 2 milhões de barris por dia, a produção da Opep ficará em 33 milhões de barris diários, ou mais, o que vai deixar reequilíbrio do mercado mais lento", observou Evans.
Outra notícia ruim para o mercado foi que os Estados Unidos anunciaram mais nove poços ativos esta semana, segundo o relatório da empresa de serviços petroleiros Baker Hughes.
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