Mítico hotel Ritz de Paris reabrirá após quatro anos de reformas
Paris, 4 Jun 2016 (AFP) - O Ritz, um dos hotéis mais famosos e luxuosos de Paris, reabrirá na segunda-feira após quatro anos de obras e de um incêndio ocorrido em janeiro.
Este hotel, situado na praça parisiense de Vendôme, e de propriedade do multimilionário egípcio Mohammed Al Fayed desde 1979, fechou no dia 1º de agosto de 2012 para passar por grandes trabalhos de reforma.
Sua reabertura, prevista inicialmente para dezembro de 2015, atrasou devido a problemas com as obras e, depois, por causa do incêndio.
O hotel, que contará a partir de agora com 142 quartos e suítes - antes da reforma eram 159 -, por enquanto só será aberto parcialmente. Enquanto são concluídos os acabamentos da reforma, o Ritz vai colocar à disposição dos clientes 86 quartos e suítes.
Apesar do momento difícil para o setor da hotelaria em Paris, que vem registrando uma diminuição de hóspedes desde os atentados terroristas de 2015, o calendário de reservas na página do Ritz na internet aparece completo até 19 de junho.
Os trabalhos de renovação incluíram a criação de um restaurante de verão, a ampliação do salão de baile e a integração de tecnologia de ponta nos quartos.
"Desejamos conservar o espírito tão apreciado pelos nossos clientes. O Ritz de ontem é o de hoje", afirma, porém, o estabelecimento, que ressalta a conservação de "80% do mobiliário, das mesas, das poltronas e das mesinhas de cabeceira".
Em relação ao pessoal administrativo, o Ritz contará com 600 funcionários, uma centena deles na cozinha. Quase "55% dos nossos empegados de 2012 regressaram", acrescentou o hotel.
A cozinha será dirigida pelo chef Nicolas Sale, de 43 anos. O hotel terá dois restaurantes gastronômicos, Le Jardin de l'Espadon, que abrirá ao meio-dia, e La Table de l'Espadon, para o serviço de jantar.
Sale, de origem parisiense e nomeado à frente dos fogões do Ritz em 2015, dirigiu anteriormente os restaurantes dos hotéis Kilimandjaro e K2 em Courchevel, uma estação de esqui nos Alpes franceses, onde obteve duas estrelas Michelin em cada estabelecimento.
asm-alm/dep/chp/pjl/tjc/jz/db/mvv
Este hotel, situado na praça parisiense de Vendôme, e de propriedade do multimilionário egípcio Mohammed Al Fayed desde 1979, fechou no dia 1º de agosto de 2012 para passar por grandes trabalhos de reforma.
Sua reabertura, prevista inicialmente para dezembro de 2015, atrasou devido a problemas com as obras e, depois, por causa do incêndio.
O hotel, que contará a partir de agora com 142 quartos e suítes - antes da reforma eram 159 -, por enquanto só será aberto parcialmente. Enquanto são concluídos os acabamentos da reforma, o Ritz vai colocar à disposição dos clientes 86 quartos e suítes.
Apesar do momento difícil para o setor da hotelaria em Paris, que vem registrando uma diminuição de hóspedes desde os atentados terroristas de 2015, o calendário de reservas na página do Ritz na internet aparece completo até 19 de junho.
Os trabalhos de renovação incluíram a criação de um restaurante de verão, a ampliação do salão de baile e a integração de tecnologia de ponta nos quartos.
"Desejamos conservar o espírito tão apreciado pelos nossos clientes. O Ritz de ontem é o de hoje", afirma, porém, o estabelecimento, que ressalta a conservação de "80% do mobiliário, das mesas, das poltronas e das mesinhas de cabeceira".
Em relação ao pessoal administrativo, o Ritz contará com 600 funcionários, uma centena deles na cozinha. Quase "55% dos nossos empegados de 2012 regressaram", acrescentou o hotel.
A cozinha será dirigida pelo chef Nicolas Sale, de 43 anos. O hotel terá dois restaurantes gastronômicos, Le Jardin de l'Espadon, que abrirá ao meio-dia, e La Table de l'Espadon, para o serviço de jantar.
Sale, de origem parisiense e nomeado à frente dos fogões do Ritz em 2015, dirigiu anteriormente os restaurantes dos hotéis Kilimandjaro e K2 em Courchevel, uma estação de esqui nos Alpes franceses, onde obteve duas estrelas Michelin em cada estabelecimento.
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