Petróleo fecha novamente em alta após sinais de retração da oferta
Nova York, 8 Jun 2016 (AFP) - O petróleo fechou nesta quarta-feira em seu preço mais alto em quase um ano após a queda das reservas dos Estados Unidos e pela persistente preocupação com a produção nigeriana.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho subiu pela terceira consecutiva ao subir 87 centavos e fechar em 51,23 dólares; preço não alcançado desde julho do ano passado.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em agosto subiu 1,07 dólar, a 52,51, e pela terceira sessão consecutiva se manteve no maior valor do ano.
O mercado se manteve em alta pelos conflitos políticos da Nigéria e pela redução das reservas dos Estados Unidos, avaliou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
"A primeira, e talvez mais importante, razão de alta é a violência na Nigéria que é persistente e priva o mercado de uma parte da oferta", disse.
Um grupo rebelde nigeriano tem em sua mira desde fevereiro as instalações petrolíferas da Nigéria, o maior produtor da África. O grupo rejeitou nesta quarta-feira uma proposta de diálogo com o governo e reivindicou um novo ataque.
Segundo dados oficiais as ações rebeldes fizeram cair a produção de petróleo, a 1,6 milhões de barris diários, bem menos que os 2,2 milhões previstos no orçamento do país.
O mercado também recebeu nesta quarta-feira o relatório do Departamento de Energia do governo americano, que apontou uma queda das reservas.
As reservas caíram 3,2 milhões de barris, a 532,5 milhões, o que se aproxima da redução de 3 milhões de barris estimada pelos analistas da agência Bloomberg. A organização profissional API previu uma queda de 3,6 milhões de barris.
As reservas ficaram 13% acima da quantia relativa à mesma semana do ano passado e se mantêm "em níveis historicamente elevados para essa época do ano", acrescentou o Departamento de Energia.
Já a produção, que acumula 12 semanas consecutivas de queda, subiu 10.000 barris diários a 8,745 milhões de barris por dia.
bur-jdy/chr/az/gm/yow/cc
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho subiu pela terceira consecutiva ao subir 87 centavos e fechar em 51,23 dólares; preço não alcançado desde julho do ano passado.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em agosto subiu 1,07 dólar, a 52,51, e pela terceira sessão consecutiva se manteve no maior valor do ano.
O mercado se manteve em alta pelos conflitos políticos da Nigéria e pela redução das reservas dos Estados Unidos, avaliou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
"A primeira, e talvez mais importante, razão de alta é a violência na Nigéria que é persistente e priva o mercado de uma parte da oferta", disse.
Um grupo rebelde nigeriano tem em sua mira desde fevereiro as instalações petrolíferas da Nigéria, o maior produtor da África. O grupo rejeitou nesta quarta-feira uma proposta de diálogo com o governo e reivindicou um novo ataque.
Segundo dados oficiais as ações rebeldes fizeram cair a produção de petróleo, a 1,6 milhões de barris diários, bem menos que os 2,2 milhões previstos no orçamento do país.
O mercado também recebeu nesta quarta-feira o relatório do Departamento de Energia do governo americano, que apontou uma queda das reservas.
As reservas caíram 3,2 milhões de barris, a 532,5 milhões, o que se aproxima da redução de 3 milhões de barris estimada pelos analistas da agência Bloomberg. A organização profissional API previu uma queda de 3,6 milhões de barris.
As reservas ficaram 13% acima da quantia relativa à mesma semana do ano passado e se mantêm "em níveis historicamente elevados para essa época do ano", acrescentou o Departamento de Energia.
Já a produção, que acumula 12 semanas consecutivas de queda, subiu 10.000 barris diários a 8,745 milhões de barris por dia.
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