EUA: Fed mantém juros entre 0,25% e 0,50%
Washington, 15 Jun 2016 (AFP) - O Federal Reserve, Banco Central dos Estados Unidos, decidiu nesta quarta-feira manter a taxa de juros e continua acompanhando com atenção o avanço da economia americana.
Por unanimidade e conforme o esperado pelos mercados, o Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC) manteve sua taxa de juros entre 0,25% e 050%, estabelecida há seis meses.
Na mesma reunião, o FOMC rebaixou o crescimento da maior economia do mundo e manteve as projeções de emprego. Os dados de inflação foram revisados.
De acordo com as novas previsões do FOMC, o PIB americano deverá aumentar 2% em termos anuais no último trimestre, o que significa 0,2 pontos percentuais a menos do que o previsto há três meses.
Em coletiva de imprensa, a presidente da instituição, Janet Yellen, afirmou que a eventual ruptura do Reino Unido com a UE (Brexit) foi um fator relevante para a manutenção dos juros.
"Claramente, essa é uma decisão muito importante para o Reino Unido e para Europa. É uma decisão que poderá ter consequências para as condições econômicas e financeiras dos mercados mundiais", disse.
"Discutimos a questão da Brexit e esse foi um dos fatores de nossa decisão de hoje", acrescentou.
Por unanimidade e conforme o esperado pelos mercados, o Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC) manteve sua taxa de juros entre 0,25% e 050%, estabelecida há seis meses.
Na mesma reunião, o FOMC rebaixou o crescimento da maior economia do mundo e manteve as projeções de emprego. Os dados de inflação foram revisados.
De acordo com as novas previsões do FOMC, o PIB americano deverá aumentar 2% em termos anuais no último trimestre, o que significa 0,2 pontos percentuais a menos do que o previsto há três meses.
Em coletiva de imprensa, a presidente da instituição, Janet Yellen, afirmou que a eventual ruptura do Reino Unido com a UE (Brexit) foi um fator relevante para a manutenção dos juros.
"Claramente, essa é uma decisão muito importante para o Reino Unido e para Europa. É uma decisão que poderá ter consequências para as condições econômicas e financeiras dos mercados mundiais", disse.
"Discutimos a questão da Brexit e esse foi um dos fatores de nossa decisão de hoje", acrescentou.
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