BCE implementa novo programa de créditos baratos para bancos
Frankfurt am Main, 22 Jun 2016 (AFP) - O Banco Central Europeu (BCE) implementou nesta quarta-feira um novo programa de créditos baratos para os bancos com o objetivo de estimular a economia na zona do euro.
Os bancos poderão ter acesso a empréstimos, chamados TLTRO (empréstimos condicionados de longo prazo) até a quinta-feira, informou o BCE, que na publicará dados sobre a demanda.
Segundo os analistas de Commerzbank, o nível da demanda será um "indicador importante da saúde do setor financeiro na zona do euro".
Em setembro de 2014, o BCE lançou um primeiro programa de créditos que permite aos bancos se financiarem com taxas de juros muito baixas em troca do compromisso de conceder empréstimos ao setor privado para reativar a economia.
A taxa básica de juros de 0%, mas em alguns casos pode chegar a até -0,4%, o que significa que os bancos podem ganhar dinheiro ao pegar empréstimos com o BCE.
Essas condições são "muito mais atraentes" do que a primeira série de créditos TLTRO, segundo o analista do BNP Paribas, Thibault Mercier.
Luca Cazzulani, do UniCredit, afirma que os bancos poderão pedir emprestado inicialmente entre 400 mil e 450 milhões de euros.
bt-spm/kjm/pc/tjc/cc/mvv
Os bancos poderão ter acesso a empréstimos, chamados TLTRO (empréstimos condicionados de longo prazo) até a quinta-feira, informou o BCE, que na publicará dados sobre a demanda.
Segundo os analistas de Commerzbank, o nível da demanda será um "indicador importante da saúde do setor financeiro na zona do euro".
Em setembro de 2014, o BCE lançou um primeiro programa de créditos que permite aos bancos se financiarem com taxas de juros muito baixas em troca do compromisso de conceder empréstimos ao setor privado para reativar a economia.
A taxa básica de juros de 0%, mas em alguns casos pode chegar a até -0,4%, o que significa que os bancos podem ganhar dinheiro ao pegar empréstimos com o BCE.
Essas condições são "muito mais atraentes" do que a primeira série de créditos TLTRO, segundo o analista do BNP Paribas, Thibault Mercier.
Luca Cazzulani, do UniCredit, afirma que os bancos poderão pedir emprestado inicialmente entre 400 mil e 450 milhões de euros.
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