Petróleo fecha em queda
Nova York, 1 Ago 2016 (AFP) - O petróleo caiu nesta segunda-feira em Nova York diante da falta de perspectivas próximas ao equilíbrio entre a oferta e a demanda.
O barril de referência WTI para entrega em setembrp caiu 1,54 dólares, a 40,06 depois de ter oscilado em torno dos 40 dólares, um piso baixo, não alcançado há 15 semanas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em outubro teve queda de 1,39 dólares, a 42,14 dólares.
"O mercado percebe que a oferta é superabundante e quer saber até onde (o preço) pode cair", disse Phil Flynn, da Price Futures Group.
Flynn mencionou vários fatores contrários à alta dos preços: "Ouvimos que a produção da Opep atinge um nível recorde, vemos que a quantidade de poços ativos (nos Estados Unidos) e a a Líbia retomará suas exportações".
A Arábia Saudita, por sua vez, rebaixou seu preço para entrega em setembro aos consumidores asiáticos em 1,30 dólares em relação a agosto, informaram analistas do Commerzbank. Isso implica em mais um episódio na guerra de preços por preservar o mercado asiático.
Em meio a esse panorama, Flynn diz ter esperanças: o fato de que os preços desta segunda-feira não tenham fechado abaixo dos 40 dólares pode ser um sinal de que haja uma recuperação na terça-feira, porque se considerou que nas últimas duas semanas o mercado vendeu muito.
bur-chr/jld/gm/cd/cc
O barril de referência WTI para entrega em setembrp caiu 1,54 dólares, a 40,06 depois de ter oscilado em torno dos 40 dólares, um piso baixo, não alcançado há 15 semanas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em outubro teve queda de 1,39 dólares, a 42,14 dólares.
"O mercado percebe que a oferta é superabundante e quer saber até onde (o preço) pode cair", disse Phil Flynn, da Price Futures Group.
Flynn mencionou vários fatores contrários à alta dos preços: "Ouvimos que a produção da Opep atinge um nível recorde, vemos que a quantidade de poços ativos (nos Estados Unidos) e a a Líbia retomará suas exportações".
A Arábia Saudita, por sua vez, rebaixou seu preço para entrega em setembro aos consumidores asiáticos em 1,30 dólares em relação a agosto, informaram analistas do Commerzbank. Isso implica em mais um episódio na guerra de preços por preservar o mercado asiático.
Em meio a esse panorama, Flynn diz ter esperanças: o fato de que os preços desta segunda-feira não tenham fechado abaixo dos 40 dólares pode ser um sinal de que haja uma recuperação na terça-feira, porque se considerou que nas últimas duas semanas o mercado vendeu muito.
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