Banco do Sul chama Brasil e Paraguai para ratificar sua fundação
Quito, 26 Ago 2016 (AFP) - O Banco do Sul (BDS), que ainda não vai operar como entidade de desenvolvimento, chamou Brasil e Paraguai, nesta sexta-feira (26), para ratificar a ata que fundou a instituição em 2007 junto com Bolívia, Argentina, Equador, Uruguai e Venezuela.
"Continuamos estimulando tanto o Brasil como o Paraguai para que ratifiquem, nos espaços legislativos desses países, a criação do Banco do Sul", disse o chanceler equatoriano, Gillaume Long, ao anunciar uma reunião do organismo na próxima semana em Quito.
O ministro acrescentou que "para nós é muito importante contarmos" com Brasil e Paraguai no BDS, o qual prevê acumular US$ 7 bilhões em capital e impulsionar projetos de desenvolvimento na região.
Um terremoto registrado em 16 de abril no Equador, que deixou mais de 500 mortos e populações costeiras devastadas, obrigou a suspender uma cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) prevista para seis dias depois em Quito. No encontro, seria avaliada a urgência e importância do início das operações do BDS.
O Banco do Sul foi criado por iniciativa do falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner, visando a construir uma nova arquitetura financeira na América do Sul, sem somar Colômbia, Chile, Guiana, Peru e Suriname.
Antes da reunião de três dias do BDS, na próxima terça-feira na sede da Unasul - nos arredores de Quito -, Long indicou à imprensa estrangeira que "pode-se avançar" no processo para que a entidade funcione, devido à norma estabelecida de "poder começar com cinco países".
"A criação do Banco do Sul é considerada um elemento-chave que fomenta a economia e o retorno do capital de países latino-americanos existentes no exterior, permitindo o financiamento de iniciativas regionais", expressou a direção-executiva do BDS no Equador.
Acrescentou que a América Latina tem depósitos de mais de um bilhão no resto mundo, dos quais 75% estão investidos nos Estados Unidos.
O BDS deve reunir um capital de US$ 7 bilhões com as contribuições de Brasil, Argentina e Venezuela (US$ 2 bilhões de cada um), Equador e Uruguai (US$ 400 milhões por país) e Bolívia e Paraguai (US$ 100 milhões de cada).
"Temos tido uma série de atrasos", no que se refere às contribuições globais de capital, manifestou o diretor-executivo do Equador no BDS, Andrés Arauz, acrescentando que o tema será analisado na reunião de Quito.
"Continuamos estimulando tanto o Brasil como o Paraguai para que ratifiquem, nos espaços legislativos desses países, a criação do Banco do Sul", disse o chanceler equatoriano, Gillaume Long, ao anunciar uma reunião do organismo na próxima semana em Quito.
O ministro acrescentou que "para nós é muito importante contarmos" com Brasil e Paraguai no BDS, o qual prevê acumular US$ 7 bilhões em capital e impulsionar projetos de desenvolvimento na região.
Um terremoto registrado em 16 de abril no Equador, que deixou mais de 500 mortos e populações costeiras devastadas, obrigou a suspender uma cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) prevista para seis dias depois em Quito. No encontro, seria avaliada a urgência e importância do início das operações do BDS.
O Banco do Sul foi criado por iniciativa do falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner, visando a construir uma nova arquitetura financeira na América do Sul, sem somar Colômbia, Chile, Guiana, Peru e Suriname.
Antes da reunião de três dias do BDS, na próxima terça-feira na sede da Unasul - nos arredores de Quito -, Long indicou à imprensa estrangeira que "pode-se avançar" no processo para que a entidade funcione, devido à norma estabelecida de "poder começar com cinco países".
"A criação do Banco do Sul é considerada um elemento-chave que fomenta a economia e o retorno do capital de países latino-americanos existentes no exterior, permitindo o financiamento de iniciativas regionais", expressou a direção-executiva do BDS no Equador.
Acrescentou que a América Latina tem depósitos de mais de um bilhão no resto mundo, dos quais 75% estão investidos nos Estados Unidos.
O BDS deve reunir um capital de US$ 7 bilhões com as contribuições de Brasil, Argentina e Venezuela (US$ 2 bilhões de cada um), Equador e Uruguai (US$ 400 milhões por país) e Bolívia e Paraguai (US$ 100 milhões de cada).
"Temos tido uma série de atrasos", no que se refere às contribuições globais de capital, manifestou o diretor-executivo do Equador no BDS, Andrés Arauz, acrescentando que o tema será analisado na reunião de Quito.
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