Empresa brasileira nega presença de bactérias em carne exportada ao Chile
Santiago, 12 Nov 2016 (AFP) - A empresa brasileira Minerva Foods negou neste sábado a presença de bactérias ou parasitas em dois lotes de carne exportados para o Chile, cujas autoridades emitiram um alerta nacional que suspendeu a comercialização depois de encontrados traços estranhos.
O ministério da Saúde chileno anunciou na quarta-feira ter descoberto "lesões compatíveis com parasitoses na carne de vaca embalada pela Minerva Foods - a segunda maior empresa de carne bovina do Brasil -, depois que um consumidor denunciou sinais similares a gordura de cor salmão na carne comprada em um supermercado de Valparaíso (centro).
A empresa brasileira rejeitou a informação em um anunciou difundido nos jornais chilenos, onde assegurou que seu produto "não apresenta bactérias, parasitas nem qualquer outro elemento que seja de risco para a saúde".
A Minerva garantiu ainda que o bom estado do produto enviado para o Chile foi confirmado por um relatório do ministério da Agricultura brasileiro, divulgado dois dias antes da denúncia do consumidor.
"Compreendemos a preocupação que o aspecto desta partida de carne questionada gerou, mas pode dizer que se tratou de um fato isolado. As descobertas detectadas correspondem a inflamações que normalmente resultam do processo normal de vacina do gado", explicou a Minerva.
A empresa se comprometeu a colaborar na investigação que o Instituto de Saúde Pública (ISP) do Chile para determinar se a carne está contaminada ou não.
O Brasil é o segundo fornecedor de carne do Chile com 37.000 toneladas anuais, enquanto que o Paraguai é o primeiro exportador com 39.000 toneladas, segundo dados do governo chileno.
O ministério da Saúde chileno anunciou na quarta-feira ter descoberto "lesões compatíveis com parasitoses na carne de vaca embalada pela Minerva Foods - a segunda maior empresa de carne bovina do Brasil -, depois que um consumidor denunciou sinais similares a gordura de cor salmão na carne comprada em um supermercado de Valparaíso (centro).
A empresa brasileira rejeitou a informação em um anunciou difundido nos jornais chilenos, onde assegurou que seu produto "não apresenta bactérias, parasitas nem qualquer outro elemento que seja de risco para a saúde".
A Minerva garantiu ainda que o bom estado do produto enviado para o Chile foi confirmado por um relatório do ministério da Agricultura brasileiro, divulgado dois dias antes da denúncia do consumidor.
"Compreendemos a preocupação que o aspecto desta partida de carne questionada gerou, mas pode dizer que se tratou de um fato isolado. As descobertas detectadas correspondem a inflamações que normalmente resultam do processo normal de vacina do gado", explicou a Minerva.
A empresa se comprometeu a colaborar na investigação que o Instituto de Saúde Pública (ISP) do Chile para determinar se a carne está contaminada ou não.
O Brasil é o segundo fornecedor de carne do Chile com 37.000 toneladas anuais, enquanto que o Paraguai é o primeiro exportador com 39.000 toneladas, segundo dados do governo chileno.
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