Petróleo fecha em alta em Nova York, a 51,68 dólares o barril
Nova York, 2 dez 2016 (AFP) - O petróleo fechou nesta sexta-feira em sua terceira sessão consecutiva em alta, após o anúncio de um acordo para a limitação da oferta na Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), embora este aumento comece a dar sinais de esgotamento.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI), referência do petróleo bruto nos EUA, subiu 62 centavos a 51,68 dólares o barril para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o preço do barril do Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro subiu 52 centavos a 54,46 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
"Continuamos reagindo favoravelmente ao acordo da Opep (...) que provocou uma alta maior nos preços, mas começamos a encontrar resistência", disse Bart Melek, da TD Securities.
Em três sessões, os preços subiram cerca de 15%, depois que os investidores acolheram positivamente um acordo em grande parte inesperado: a partir de 1º de janeiro, a Opep decidiu reduzir sua produção em 1,2 milhão de barris diários (mbd).
Agora "no mercado petroleiro primam as operações mais calmas (...) com a dissipação das ondas criadas pelos anúncios da Opep", escreveu Tim Evans, da Citi.
Sem negar que o acordo é animador, alguns observadores advertem que será preciso julgar os fatos, embora o cartel já tenha previsto a formação de um comitê de monitoramento e fixado objetivos precisos para seus membros.
"O mercado controlará a partir de janeiro se os membros da Opep respeitam os termos deste acordo", advertiu Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI), referência do petróleo bruto nos EUA, subiu 62 centavos a 51,68 dólares o barril para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o preço do barril do Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro subiu 52 centavos a 54,46 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
"Continuamos reagindo favoravelmente ao acordo da Opep (...) que provocou uma alta maior nos preços, mas começamos a encontrar resistência", disse Bart Melek, da TD Securities.
Em três sessões, os preços subiram cerca de 15%, depois que os investidores acolheram positivamente um acordo em grande parte inesperado: a partir de 1º de janeiro, a Opep decidiu reduzir sua produção em 1,2 milhão de barris diários (mbd).
Agora "no mercado petroleiro primam as operações mais calmas (...) com a dissipação das ondas criadas pelos anúncios da Opep", escreveu Tim Evans, da Citi.
Sem negar que o acordo é animador, alguns observadores advertem que será preciso julgar os fatos, embora o cartel já tenha previsto a formação de um comitê de monitoramento e fixado objetivos precisos para seus membros.
"O mercado controlará a partir de janeiro se os membros da Opep respeitam os termos deste acordo", advertiu Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
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