Petróleo cai por perda de otimismo com Opep
Nova York, 6 dez 2016 (AFP) - O petróleo encerrou em queda, nesta terça-feira (6), em um mercado preocupado com o atual nível de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e com sua capacidade para estimular outros produtores a reduzir a oferta.
O barril do "light sweet crude" (WTI) para entrega em janeiro perdeu 86 centavos, a US$ 50,93, no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para fevereiro perdeu US$ 1,01, nos US$ 53,93.
"A Opep não baixará sua produção antes de 1º de janeiro, e há muitos informes que indicam que vinha produzindo em níveis recordes nas últimas semanas", comentou Bob Yawger, da Mizuho Securities.
Na última quinta-feira (1º), o cartel prometeu reduzir sua oferta, a partir de janeiro próximo, em 1,2 milhão de barris. Muito esperado pelo mercado, esse anúncio alavancou os preços em quase 15%.
Em curto prazo, porém, a produção está crescendo em países africanos do cartel e aumentou para 34,2 milhões de barris diários em novembro, segundo um informe da agência de notícias Bloomberg.
Mesmo assim, o mercado é cético sobre se a Opep conseguirá convencer, neste sábado, em Viena, países de fora do cartel a se somar à redução da produção.
A Rússia disse estar disposta a produzir menos, mas essa determinação se ameniza, porque sua produção atual está nos níveis mais altos dos últimos 25 anos.
O barril do "light sweet crude" (WTI) para entrega em janeiro perdeu 86 centavos, a US$ 50,93, no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para fevereiro perdeu US$ 1,01, nos US$ 53,93.
"A Opep não baixará sua produção antes de 1º de janeiro, e há muitos informes que indicam que vinha produzindo em níveis recordes nas últimas semanas", comentou Bob Yawger, da Mizuho Securities.
Na última quinta-feira (1º), o cartel prometeu reduzir sua oferta, a partir de janeiro próximo, em 1,2 milhão de barris. Muito esperado pelo mercado, esse anúncio alavancou os preços em quase 15%.
Em curto prazo, porém, a produção está crescendo em países africanos do cartel e aumentou para 34,2 milhões de barris diários em novembro, segundo um informe da agência de notícias Bloomberg.
Mesmo assim, o mercado é cético sobre se a Opep conseguirá convencer, neste sábado, em Viena, países de fora do cartel a se somar à redução da produção.
A Rússia disse estar disposta a produzir menos, mas essa determinação se ameniza, porque sua produção atual está nos níveis mais altos dos últimos 25 anos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.