Empresas espanholas e italiana construirão megausina solar em Dubai
Madri, 18 Jan 2017 (AFP) - A construção de uma usina fotovoltaica com uma capacidade de 800 MW no emirado de Dubai foi encomendada a um consórcio formado pelas empresas espanholas Gransolar e Acciona e a italiana Ghella, anunciaram as companhias nesta quarta-feira.
O consórcio "construirá a maior usina fotovoltaica do mundo", afirmou o comunicado divulgado pela Gransolar e a Acciona.
O projeto, cujo orçamento não foi revelado, será entregue "chave na mão" em função de um contrato assinado em dezembro com as estatais DEWA (autoridade de água e eletricidade de Dubai) e Masdar, segundo o comunicado.
Um porta-voz da DEWA consultado pela AFP confirmou a informação, mas não deu mais detalhes.
O parque solar Mohammed bin Rashid Al Maktoum possui, desde 2013, instalações com uma capacidade de 13 MW, e uma segunda fase deve adicionar 200 MW até abril de 2017, indicou a DEWA em seu site.
O consórcio liderado pela Gransolar está a cargo da terceira etapa, que deve instalar os 800 MW adicionais até 2020.
Quando o parque estiver finalizado, sua potência máxima será de 1054 MW, detalhou o comunicado.
A nova usina contará com três milhões de painéis fotovoltaicos com dispositivos mecânicos capazes de orientá-los para o sol, em uma superfície de 17,8 km2, evitando a emissão de cerca de 1,4 milhão de toneladas de CO2 por ano.
Em junho, Dubai anunciou a construção futura nesse mesmo parque solar de uma usina solar de concentração, uma tecnologia diferente da fotovoltaica, de 1.000 MW.
A DEWA prevê que este parque solar possua um total de 5.000 MW até 2030, com um investimento de 13,6 bilhões de dólares.
O emirado tem como objetivo produzir 7% de sua energia a partir de fontes renováveis até 2020, e de aumentar esse percentual para 75% em 2050.
O consórcio "construirá a maior usina fotovoltaica do mundo", afirmou o comunicado divulgado pela Gransolar e a Acciona.
O projeto, cujo orçamento não foi revelado, será entregue "chave na mão" em função de um contrato assinado em dezembro com as estatais DEWA (autoridade de água e eletricidade de Dubai) e Masdar, segundo o comunicado.
Um porta-voz da DEWA consultado pela AFP confirmou a informação, mas não deu mais detalhes.
O parque solar Mohammed bin Rashid Al Maktoum possui, desde 2013, instalações com uma capacidade de 13 MW, e uma segunda fase deve adicionar 200 MW até abril de 2017, indicou a DEWA em seu site.
O consórcio liderado pela Gransolar está a cargo da terceira etapa, que deve instalar os 800 MW adicionais até 2020.
Quando o parque estiver finalizado, sua potência máxima será de 1054 MW, detalhou o comunicado.
A nova usina contará com três milhões de painéis fotovoltaicos com dispositivos mecânicos capazes de orientá-los para o sol, em uma superfície de 17,8 km2, evitando a emissão de cerca de 1,4 milhão de toneladas de CO2 por ano.
Em junho, Dubai anunciou a construção futura nesse mesmo parque solar de uma usina solar de concentração, uma tecnologia diferente da fotovoltaica, de 1.000 MW.
A DEWA prevê que este parque solar possua um total de 5.000 MW até 2030, com um investimento de 13,6 bilhões de dólares.
O emirado tem como objetivo produzir 7% de sua energia a partir de fontes renováveis até 2020, e de aumentar esse percentual para 75% em 2050.
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