Economia espanhola cresce 3,2% em 2016
Madri, 30 Jan 2017 (AFP) - O Produto Interno Bruto (PIB) espanhol cresceu 3,2% em 2016, a mesma taxa que em 2015, segundo os dados provisórios publicados nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
No quarto trimestre do ano, a alta foi de 0,7% em relação ao trimestre anterior, disse o comunicado do INE. Estes dados são compatíveis com as previsões do governo e do Banco da Espanha.
Este ritmo é superior ao da zona do euro, que foi, em média, de 1,7% em ritmo anual no terceiro trimestre (últimos números disponíveis do Eurostat).
O crescimento desacelerou levemente nos últimos dois trimestres, a 0,7%, contra 0,8% na primeira metade do ano.
A expansão da economia, favorecida pelos baixos preços do petróleo, esteve alimentada por um aumento do consumo ligado à queda do desemprego, pelas exportações e pelos bons números no setor do turismo, que bateu recorde em 2016.
A Espanha, quarta economia da zona do euro, registrou seu 13º trimestre consecutivo de crescimento desde o fim de 2013, quando começou a se recuperar da crise imobiliária e financeira desencadeada em 2008.
O crescimento do PIB deve, no entanto, desacelerar neste ano, a 2,5%, segundo as últimas estimativas oficiais.
No quarto trimestre do ano, a alta foi de 0,7% em relação ao trimestre anterior, disse o comunicado do INE. Estes dados são compatíveis com as previsões do governo e do Banco da Espanha.
Este ritmo é superior ao da zona do euro, que foi, em média, de 1,7% em ritmo anual no terceiro trimestre (últimos números disponíveis do Eurostat).
O crescimento desacelerou levemente nos últimos dois trimestres, a 0,7%, contra 0,8% na primeira metade do ano.
A expansão da economia, favorecida pelos baixos preços do petróleo, esteve alimentada por um aumento do consumo ligado à queda do desemprego, pelas exportações e pelos bons números no setor do turismo, que bateu recorde em 2016.
A Espanha, quarta economia da zona do euro, registrou seu 13º trimestre consecutivo de crescimento desde o fim de 2013, quando começou a se recuperar da crise imobiliária e financeira desencadeada em 2008.
O crescimento do PIB deve, no entanto, desacelerar neste ano, a 2,5%, segundo as últimas estimativas oficiais.
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