Setor privado na Eurozona registra maior nível em quase 6 anos
Bruxelas, 21 Fev 2017 (AFP) - O setor privado na zona do euro progrediu em fevereiro até o maior nível em quase seis anos, anunciou a empresa de consultoria Markit em sua primeira estimativa.
"A recuperação acelera em fevereiro na zona da moeda única, com o índice PMI aumentando a seu nível mais elevado desde abril de 2011", afirma o economista da Markit, Chris Williamson, para quem se "o forte ritmo de crescimento prosseguir em março a zona do euro pode registrar uma alta do PIB de 0,6% no primeiro trimestre".
O índice PMI, elaborado por esta consultoria com base em dados divulgados por 5.000 empresas dos setores de serviços e de produção, ficou em fevereiro em 56 pontos contra 54,4 no mês anterior, nos 19 países da União Europeia cuja moeda oficial é o euro.
Um índice superior a 50 reflete uma progressão da atividade, enquanto um resultado inferior reflete um recuo.
A consultoria destaca, além da criação de empregos, que "registra o maior nível em nove anos e meio", e a confiança das empresas.
"O aumento das vendas e a carteira de pedidos estimula de fato as empresas a concentrar-se no reforço de sua atividade", aponta Williamson.
"A recuperação acelera em fevereiro na zona da moeda única, com o índice PMI aumentando a seu nível mais elevado desde abril de 2011", afirma o economista da Markit, Chris Williamson, para quem se "o forte ritmo de crescimento prosseguir em março a zona do euro pode registrar uma alta do PIB de 0,6% no primeiro trimestre".
O índice PMI, elaborado por esta consultoria com base em dados divulgados por 5.000 empresas dos setores de serviços e de produção, ficou em fevereiro em 56 pontos contra 54,4 no mês anterior, nos 19 países da União Europeia cuja moeda oficial é o euro.
Um índice superior a 50 reflete uma progressão da atividade, enquanto um resultado inferior reflete um recuo.
A consultoria destaca, além da criação de empregos, que "registra o maior nível em nove anos e meio", e a confiança das empresas.
"O aumento das vendas e a carteira de pedidos estimula de fato as empresas a concentrar-se no reforço de sua atividade", aponta Williamson.
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