Petróleo recua em mercado hesitante e fecha a US$ 53,59
Nova York, 22 Fev 2017 (AFP) - O petróleo fechou em queda, nesta quarta-feira (22), quando os mercados tiveram dúvidas quanto às possibilidades reais de alcançar um equilíbrio entre oferta e demanda.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 74 centavos, a US$ 53,59, nos contratos para entrega em abril. Esses contratos começaram a ser negociados hoje.
Em Londres, o barril de Brent para abril perdeu 82 centavos, a US$ 55,84.
"O mercado recua um pouco e segue evoluindo no mesmo intervalo de variação de preços", disse Matt Smith, da empresa ClipperData.
Na ausência de notícias relevantes, os investidores passaram o dia tentando determinar as possibilidades mais seguras de que, nos próximos meses, consiga-se alcançar um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda.
"O principal elemento de preocupação é ver que as reservas aumentam e não há provas concretas das fortes quedas da produção prometidas pela Opep no final do ano passado", comentou o analista Bart Melek, da TD Securities.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) multiplicou declarações de que estaria bombeando menos, conforme acertado entre seus membros. As dúvidas permanecem, porém, para o futuro.
"A questão é saber por quanto tempo a Opep reduzirá a produção, dado que o acordo a compromete até junho", disse o analista Enrico Chiorando, da Love Energy.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 74 centavos, a US$ 53,59, nos contratos para entrega em abril. Esses contratos começaram a ser negociados hoje.
Em Londres, o barril de Brent para abril perdeu 82 centavos, a US$ 55,84.
"O mercado recua um pouco e segue evoluindo no mesmo intervalo de variação de preços", disse Matt Smith, da empresa ClipperData.
Na ausência de notícias relevantes, os investidores passaram o dia tentando determinar as possibilidades mais seguras de que, nos próximos meses, consiga-se alcançar um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda.
"O principal elemento de preocupação é ver que as reservas aumentam e não há provas concretas das fortes quedas da produção prometidas pela Opep no final do ano passado", comentou o analista Bart Melek, da TD Securities.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) multiplicou declarações de que estaria bombeando menos, conforme acertado entre seus membros. As dúvidas permanecem, porém, para o futuro.
"A questão é saber por quanto tempo a Opep reduzirá a produção, dado que o acordo a compromete até junho", disse o analista Enrico Chiorando, da Love Energy.
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