Wall Street modera euforia após informe do Fed
Nova York, 22 Fev 2017 (AFP) - Wall Street recuou ligeiramente, nesta quarta-feira (22), depois que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) divulgou a minuta de sua última reunião.
O índice industrial Dow Jones conseguiu fechar em nível recorde, com ganho de 0,16%, nos 20.775,60 pontos. Na direção contrária, o Nasdaq perdeu 0,09%, nas 5.860,63 unidades, e o mesmo acontecendo com o S&P 500, que retrocedeu 0,11%, nos 2.362,82 pontos.
Analistas disseram que o mercado se preparava para algum retrocesso, depois da onda de recordes registrada em sete das oito sessões anteriores desde que o presidente Donald Trump garantiu que anunciará - em breve - uma "fenomenal" reforma tributária com reduções de impostos.
Divulgadas hoje, as atas das reuniões de 21 de janeiro e de 1º de fevereiro do Comitê de Política Monetária (FOMC, na sigla em inglês) do Fed mostraram que se mantém a expectativa de aumentar as taxas três vezes ao longo deste ano.
Vários integrantes da instituição apontaram a incerteza gerada com as possíveis políticas do governo Trump, percepção essa que pode provocar inflação, acelerando o aumento das taxas.
Para analistas, o documento do Fed não trouxe nada de muito novo, salvo sinalizar que permanece a ideia de um aumento gradual das taxas.
A queda foi mais clara entre as empresas petroleiras: ConocoPhillips perdeu 2,2%, enquanto Chevron, EOG e Apache recuaram mais de 1% cada uma.
Às 18h30 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos caía a 2,416% contra os 2,429% de terça-feira, e o dos bônus para 30 anos retrocedia a 3,034%, contra os 3,041% anteriores.
O índice industrial Dow Jones conseguiu fechar em nível recorde, com ganho de 0,16%, nos 20.775,60 pontos. Na direção contrária, o Nasdaq perdeu 0,09%, nas 5.860,63 unidades, e o mesmo acontecendo com o S&P 500, que retrocedeu 0,11%, nos 2.362,82 pontos.
Analistas disseram que o mercado se preparava para algum retrocesso, depois da onda de recordes registrada em sete das oito sessões anteriores desde que o presidente Donald Trump garantiu que anunciará - em breve - uma "fenomenal" reforma tributária com reduções de impostos.
Divulgadas hoje, as atas das reuniões de 21 de janeiro e de 1º de fevereiro do Comitê de Política Monetária (FOMC, na sigla em inglês) do Fed mostraram que se mantém a expectativa de aumentar as taxas três vezes ao longo deste ano.
Vários integrantes da instituição apontaram a incerteza gerada com as possíveis políticas do governo Trump, percepção essa que pode provocar inflação, acelerando o aumento das taxas.
Para analistas, o documento do Fed não trouxe nada de muito novo, salvo sinalizar que permanece a ideia de um aumento gradual das taxas.
A queda foi mais clara entre as empresas petroleiras: ConocoPhillips perdeu 2,2%, enquanto Chevron, EOG e Apache recuaram mais de 1% cada uma.
Às 18h30 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos caía a 2,416% contra os 2,429% de terça-feira, e o dos bônus para 30 anos retrocedia a 3,034%, contra os 3,041% anteriores.
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