Petróleo fecha sem tendência clara por dúvidas sobre oferta
Nova York, 28 Fev 2017 (AFP) - O petróleo fechou a um patamar mínimo, nesta terça-feira (28), após a divulgação de dados da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que não bastaram para dar certezas sobre o corte da oferta.
O barril do "light sweet crude" (WTI) caiu 4 centavos, a US$ 54,01, nos contratos para entrega em abril negociados em Nova York.
Em Londres, o preço do Brent para entrega em abril caiu 34 centavos, a US$ 55,59.
Dados técnicos mostraram que o mercado de petróleo foi alvo de especulações de um nível sem precedentes, o que contrasta com o fato de que não houve grandes oscilações desde o final de 2016.
Um elemento que pesou contra os preços nesta terça foi que a Opep divulgou dados que indicariam que sua produção de fevereiro foi maior do que a de janeiro, comentou o analista Tim Evans, do Citi.
"Isso leva a temer que os acordos (de redução da oferta) sejam menos respeitados", explicou.
Outros observadores apontam que, embora a Arábia Saudita, principal membro da Opep, tenha aumentado um pouco sua produção, também se mantém dentro das cotas acertadas. Mesmo em janeiro, produziu menos do que devia.
"As preocupações sobre a Opep são um tanto exageradas, e o mercado parece ter advertido que nada fundamental mudou: os acordos continuam sendo acatados", disse Flynn.
O barril do "light sweet crude" (WTI) caiu 4 centavos, a US$ 54,01, nos contratos para entrega em abril negociados em Nova York.
Em Londres, o preço do Brent para entrega em abril caiu 34 centavos, a US$ 55,59.
Dados técnicos mostraram que o mercado de petróleo foi alvo de especulações de um nível sem precedentes, o que contrasta com o fato de que não houve grandes oscilações desde o final de 2016.
Um elemento que pesou contra os preços nesta terça foi que a Opep divulgou dados que indicariam que sua produção de fevereiro foi maior do que a de janeiro, comentou o analista Tim Evans, do Citi.
"Isso leva a temer que os acordos (de redução da oferta) sejam menos respeitados", explicou.
Outros observadores apontam que, embora a Arábia Saudita, principal membro da Opep, tenha aumentado um pouco sua produção, também se mantém dentro das cotas acertadas. Mesmo em janeiro, produziu menos do que devia.
"As preocupações sobre a Opep são um tanto exageradas, e o mercado parece ter advertido que nada fundamental mudou: os acordos continuam sendo acatados", disse Flynn.
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