Petróleo encerra semana estagnado, a US$ 48,78 em Nova York
Nova York, 17 Mar 2017 (AFP) - O petróleo encerrou estagnado nesta sexta-feira, em Nova York, em meio a dúvidas sobre se os acordos de redução da oferta por seis meses, desde janeiro, serão estendidos por mais tempo.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em abril, subiu três centavos, fechando a US$ 48,78. Ao longo da semana, aumentou 0,60% e freou sua queda da semana anterior que superou os 10% em Nova York.
Os investidores avaliaram ao longo do dia se os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores como a Rússia irão manter a redução da oferta iniciada em janeiro, e que deveria terminar em junho.
A Arábia Saudita, membro dominante da organização e que articula os acordos de redução da produção, disse na quinta-feira que "fará todo o necessário para recolocar o setor em um situação saudável".
Entretanto, o analista James Williams advertiu que os sauditas "não estão dispostos a fazer tudo sozinhos".
A eventual extensão do acordo para depois de junho é fundamental enquanto os esforços feitos desde o começo do ano demoram a ser sentidos diante de um declínio nos estoques.
Os Estados Unidos, que não estão ligados a acordos e cujos estoques caíram na semana passada, embora continuem elevados, confirmaram a retomada de sua produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em abril, subiu três centavos, fechando a US$ 48,78. Ao longo da semana, aumentou 0,60% e freou sua queda da semana anterior que superou os 10% em Nova York.
Os investidores avaliaram ao longo do dia se os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores como a Rússia irão manter a redução da oferta iniciada em janeiro, e que deveria terminar em junho.
A Arábia Saudita, membro dominante da organização e que articula os acordos de redução da produção, disse na quinta-feira que "fará todo o necessário para recolocar o setor em um situação saudável".
Entretanto, o analista James Williams advertiu que os sauditas "não estão dispostos a fazer tudo sozinhos".
A eventual extensão do acordo para depois de junho é fundamental enquanto os esforços feitos desde o começo do ano demoram a ser sentidos diante de um declínio nos estoques.
Os Estados Unidos, que não estão ligados a acordos e cujos estoques caíram na semana passada, embora continuem elevados, confirmaram a retomada de sua produção.
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