Crescimento econômico da Alemanha acelera no primeiro trimestre
Frankfurt am Main, 12 Mai 2017 (AFP) - O crescimento econômico na Alemanha acelerou a 0,6% no primeiro trimestre de 2017, estimulado pela demanda interna e as exportações, anunciou nesta sexta-feira a agência federal de estatísticas Destatis.
O dado provisório coincide com a previsão dos analistas entrevistados pela consultoria Factset.
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão registrou crescimento de 0,4% no quarto trimestre de 2016.
A maior economia europeia registrou de janeiro a março um forte aumento dos investimentos na área de construção e equipamentos industriais, segundo a Destatis.
Além disso, o consumo residencial e do Estado "progrediu levemente". O comércio exterior ajudou a sustentar o crescimento: as exportações avançaram mais que as importações.
"O resultado da economia alemã é a história de um êxito sem fim", disse Carsten Brzeski, economista chefe da ING-Diba.
"Um mercado de trabalho sólido e salários em alta sustentam o consumo privado, as taxas de juros baixas alimentam a atividade na construção, o fluxo de refugiados conduziu a um gasto público mais importante e o euro desvalorizado sustenta as exportações", citou.
esp-ilp/pre/ra/es/fp
O dado provisório coincide com a previsão dos analistas entrevistados pela consultoria Factset.
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão registrou crescimento de 0,4% no quarto trimestre de 2016.
A maior economia europeia registrou de janeiro a março um forte aumento dos investimentos na área de construção e equipamentos industriais, segundo a Destatis.
Além disso, o consumo residencial e do Estado "progrediu levemente". O comércio exterior ajudou a sustentar o crescimento: as exportações avançaram mais que as importações.
"O resultado da economia alemã é a história de um êxito sem fim", disse Carsten Brzeski, economista chefe da ING-Diba.
"Um mercado de trabalho sólido e salários em alta sustentam o consumo privado, as taxas de juros baixas alimentam a atividade na construção, o fluxo de refugiados conduziu a um gasto público mais importante e o euro desvalorizado sustenta as exportações", citou.
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