Rússia e Arábia concordam com redução da produção de petróleo até 2018
Moscou, 15 Mai 2017 (AFP) - Os dois maiores produtores mundiais de petróleo, Rússia e Arábia Saudita, anunciaram em um comunicado conjunto que são favoráveis à ampliação do acordo de redução da produção até março de 2018.
O anúncio aconteceu após um encontro em Pequim entre o ministro russo da Energia, Alexander Novak, e seu colega saudita Khaled Al-Faleh. A próxima reunião dos países membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acontecerá em 25 de maio.
"Os dois ministros concordaram com a necessidade, para obter uma estabilização do mercado, de prolongar os acordos por mais nove meses, até 31 de março de 2018", afirma o comunicado conjunto.
Rússia e Arábia pretendem consultar os demais países produtores de petróleo antes de 25 de maio para "chegar a um consenso total" sobre a prorrogação do acordo, completa o texto.
A OPEP e outros 11 países, incluindo a Rússia - que não integra a organização -, se comprometeram a reduzir a produção em 1,2 milhão de barris diários durante seis meses desde janeiro, com a esperança de sustentar as cotações do petróleo, que registraram queda por uma oferta excessiva.
O anúncio aconteceu após um encontro em Pequim entre o ministro russo da Energia, Alexander Novak, e seu colega saudita Khaled Al-Faleh. A próxima reunião dos países membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acontecerá em 25 de maio.
"Os dois ministros concordaram com a necessidade, para obter uma estabilização do mercado, de prolongar os acordos por mais nove meses, até 31 de março de 2018", afirma o comunicado conjunto.
Rússia e Arábia pretendem consultar os demais países produtores de petróleo antes de 25 de maio para "chegar a um consenso total" sobre a prorrogação do acordo, completa o texto.
A OPEP e outros 11 países, incluindo a Rússia - que não integra a organização -, se comprometeram a reduzir a produção em 1,2 milhão de barris diários durante seis meses desde janeiro, com a esperança de sustentar as cotações do petróleo, que registraram queda por uma oferta excessiva.
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