Petróleo sobe em mercado tonificado
Nova York, 19 Mai 2017 (AFP) - O petróleo subiu, nesta sexta-feira (19), em um mercado estimulado pela reunião da semana que vem da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para discutir a extensão do atual sistema de cotas.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) ganhou 98 centavos, a US$ 50,33.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em julho subiu US$ 1,10, a US$ 53,61.
"Chegou-se ao ponto de começar a acreditar em uma alta dos preços que pode ser mais, ou menos, marcada acima dos US$ 50", disse Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinions.
O mercado esteve dominado pela expectativa com a reunião da Opep, que acontece quinta-feira (25) em Viena.
"À espera dessa cúpula, o sentimento continua sendo positivo", disse Matt Smith, da ClipperData.
"Continua-se acreditando que a Opep estenderá suas atuais cotas de produção, ou até que possa acentuá-las. Isso contribuiu para sustentar os preços hoje", acrescentou.
Os membros da Opep e outros 11 produtores, entre eles a Rússia, limitam sua produção desde janeiro para reduzir a oferta e, desse modo, melhorar os preços.
Essas cotas ficariam em vigor até o final de junho, mas Arábia Saudita - membro dominante da Opep - e Rússia são favoráveis a ampliar a vigência dos tetos de produção.
Os analistas esperam que o mercado se equilibre no fim do ano, mas a oferta continua sendo abundante, devido à crescente produção dos Estados Unidos.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) ganhou 98 centavos, a US$ 50,33.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em julho subiu US$ 1,10, a US$ 53,61.
"Chegou-se ao ponto de começar a acreditar em uma alta dos preços que pode ser mais, ou menos, marcada acima dos US$ 50", disse Carl Larry, da Oil Outlooks and Opinions.
O mercado esteve dominado pela expectativa com a reunião da Opep, que acontece quinta-feira (25) em Viena.
"À espera dessa cúpula, o sentimento continua sendo positivo", disse Matt Smith, da ClipperData.
"Continua-se acreditando que a Opep estenderá suas atuais cotas de produção, ou até que possa acentuá-las. Isso contribuiu para sustentar os preços hoje", acrescentou.
Os membros da Opep e outros 11 produtores, entre eles a Rússia, limitam sua produção desde janeiro para reduzir a oferta e, desse modo, melhorar os preços.
Essas cotas ficariam em vigor até o final de junho, mas Arábia Saudita - membro dominante da Opep - e Rússia são favoráveis a ampliar a vigência dos tetos de produção.
Os analistas esperam que o mercado se equilibre no fim do ano, mas a oferta continua sendo abundante, devido à crescente produção dos Estados Unidos.
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