Petróleo tem leve recuperação, mas acumula queda na semana
Nova York, 23 Jun 2017 (AFP) - O petróleo teve uma pequena alta nesta sexta-feira, freando um pouco a queda acumulada na semana, de 4% do seu valor.
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 27 centavos a 43,01 dólares nos contratos com entrega em agosto no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte subiu 32 centavos a 45,44 dólares nos contratos para agosto.
O petróleo esteve em baixa no mercado em Nova York durante boa parte da semana, acumulando queda de 16% em um mês e meio e 4% na semana.
Nesta sexta-feira, o mercado não teve grandes alterações e se manteve equilibrado, de acordo com Andy Lipow, da Lipow Oil Associates. "Acho que o mercado recuperou um pouco do seu fôlego", opinou.
O mercado sofre pressão devido aos elevados estoques mundiais, que não baixaram tanto quanto era esperado desde que, em janeiro, a Opep e outros grandes produtores decidiram extrair menos petróleo.
Líbia e Nigéria ainda voltaram a produzir, e os Estados Unidos continuam fazendo extrações.
Entre os fatores que baixam os preços, especialistas do Commerzbank citaram a elevada venda de petróleo saudita para a China e os Estados Unidos em maio.
A Arábia Saudita lidera a Opep e é a maior produtora do mundo. O país foi o que mais reivindicou a redução de oferta.
Nos Estados Unidos, não há sinais de que a produção vá diminuir. A quantidade de poços ativos, pelo contrário, voltou a aumentar nesta semana, de acordo com uma pesquisa revelada nesta sexta-feira.
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 27 centavos a 43,01 dólares nos contratos com entrega em agosto no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte subiu 32 centavos a 45,44 dólares nos contratos para agosto.
O petróleo esteve em baixa no mercado em Nova York durante boa parte da semana, acumulando queda de 16% em um mês e meio e 4% na semana.
Nesta sexta-feira, o mercado não teve grandes alterações e se manteve equilibrado, de acordo com Andy Lipow, da Lipow Oil Associates. "Acho que o mercado recuperou um pouco do seu fôlego", opinou.
O mercado sofre pressão devido aos elevados estoques mundiais, que não baixaram tanto quanto era esperado desde que, em janeiro, a Opep e outros grandes produtores decidiram extrair menos petróleo.
Líbia e Nigéria ainda voltaram a produzir, e os Estados Unidos continuam fazendo extrações.
Entre os fatores que baixam os preços, especialistas do Commerzbank citaram a elevada venda de petróleo saudita para a China e os Estados Unidos em maio.
A Arábia Saudita lidera a Opep e é a maior produtora do mundo. O país foi o que mais reivindicou a redução de oferta.
Nos Estados Unidos, não há sinais de que a produção vá diminuir. A quantidade de poços ativos, pelo contrário, voltou a aumentar nesta semana, de acordo com uma pesquisa revelada nesta sexta-feira.
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