Inflação anual baixou para 1,4% em maio nos EUA
Washington, 30 Jun 2017 (AFP) - A inflação em um ano nos Estados Unidos continuou sua desaceleração, caindo a seu nível mais baixo em seis meses, segundo o índice PCE publicado pelo departamento do Comércio.
O índice de preços baseados nos gastos do consumidor, medida preferida do Banco Central (Fed) para observar a evolução dos preços, aumentou apenas 1,4% interanual, a taxa mais baixa desde novembro. Em relação a abril, houve queda de 0,1%.
O relatório também mostrou uma desaceleração dos gastos dos consumidores no último mês, o que poderia frear o crescimento econômico no segundo trimestre.
Apesar de não haver pressão inflacionária, o Fed aumentou a taxa de juros de referência neste mês. Isso sinaliza a confiança de que uma expansão econômica vai pressionar os preços, a médio prazo.
O relatório de renda e despesas pessoais também mostrou que as receitas estão aumentando, mas isso é traduzido em aumento da poupança, e não dos gastos.
O taxa de poupança atingiu seu nível mais alto desde setembro, a 5,5%. Para economistas, isso costuma significar um aumento do consumo gastos nos meses seguintes, dando um bom impulso ao segundo trimestre.
O índice de preços baseados nos gastos do consumidor, medida preferida do Banco Central (Fed) para observar a evolução dos preços, aumentou apenas 1,4% interanual, a taxa mais baixa desde novembro. Em relação a abril, houve queda de 0,1%.
O relatório também mostrou uma desaceleração dos gastos dos consumidores no último mês, o que poderia frear o crescimento econômico no segundo trimestre.
Apesar de não haver pressão inflacionária, o Fed aumentou a taxa de juros de referência neste mês. Isso sinaliza a confiança de que uma expansão econômica vai pressionar os preços, a médio prazo.
O relatório de renda e despesas pessoais também mostrou que as receitas estão aumentando, mas isso é traduzido em aumento da poupança, e não dos gastos.
O taxa de poupança atingiu seu nível mais alto desde setembro, a 5,5%. Para economistas, isso costuma significar um aumento do consumo gastos nos meses seguintes, dando um bom impulso ao segundo trimestre.
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