Novos confrontos em Hamburgo à margem do G20
Hamburgo, 7 Jul 2017 (AFP) - Novos confrontos foram registrados nesta sexta-feira em Hamburgo entre a polícia e os manifestantes antiglobalização, que incendiaram algumas viaturas das forças de segurança.
A polícia revisou o balanço dos confrontos durante a madrugada de sexta-feira, que deixaram 111 feridos entre as forças de segurança, de acordo com a agência de notícias alemã DPA, além de 29 pessoas detidas e 15 em prisão preventiva.
As autoridades informaram que as manifestações podem reunir até 100.000 pessoas nas ruas de Hamburgo, cidade que será cenário nesta sexta-feira do aguardado primeiro encontro entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Vladimir Putin e Donald Trump.
Por este motivo, o governo da Alemanha enviou quase 20.000 policiais de todo o país para Hamburgo, como uma medida de luta antiterrorista e para evitar a violência nas quase 30 passeatas convocadas.
Os manifestantes voltaram às ruas às 7H00 desta sexta-feira (2H00 de Brasília), com o objetivo de perturbar a abertura oficial da reunião de cúpula dos países mais industrializados e emergentes, em uma tentativa de bloquear a chegada das delegações.
"Operação em curso contra pessoas violentas", informou a polícia federal em sua conta no Twitter pouco depois das 9H00 (4H00 de Brasília).
Algumas pessoas lançaram coquetéis molotov e incendiaram carros da polícia no bairro de Altona, perto de uma delegacia.
Quatro helicópteros sobrevoavam a cidade nesta sexta-feira. A polícia citou a "fumaça" na zona oeste da cidade, depois que diversos veículos foram incendiados em vários bairros.
As emissoras de TV exibiam imagens das consequências dos protestos: automóveis queimados e lojas depredadas.
A polícia dispersou pelo menos um protesto com jatos de água e gás lacrimogêneo. Alguns manifestantes jogaram tinta preta nos agentes.
O sindicato da polícia GdP condenou nesta sexta-feira "os ataques em massa de grupos extremistas violentos" e denunciou que os chamados 'black blocks' - grupos de manifestantes encapuzados associados ao movimento anarquista - "confiscaram as manifestações pacíficas".
cfe-pc/es/fp
A polícia revisou o balanço dos confrontos durante a madrugada de sexta-feira, que deixaram 111 feridos entre as forças de segurança, de acordo com a agência de notícias alemã DPA, além de 29 pessoas detidas e 15 em prisão preventiva.
As autoridades informaram que as manifestações podem reunir até 100.000 pessoas nas ruas de Hamburgo, cidade que será cenário nesta sexta-feira do aguardado primeiro encontro entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Vladimir Putin e Donald Trump.
Por este motivo, o governo da Alemanha enviou quase 20.000 policiais de todo o país para Hamburgo, como uma medida de luta antiterrorista e para evitar a violência nas quase 30 passeatas convocadas.
Os manifestantes voltaram às ruas às 7H00 desta sexta-feira (2H00 de Brasília), com o objetivo de perturbar a abertura oficial da reunião de cúpula dos países mais industrializados e emergentes, em uma tentativa de bloquear a chegada das delegações.
"Operação em curso contra pessoas violentas", informou a polícia federal em sua conta no Twitter pouco depois das 9H00 (4H00 de Brasília).
Algumas pessoas lançaram coquetéis molotov e incendiaram carros da polícia no bairro de Altona, perto de uma delegacia.
Quatro helicópteros sobrevoavam a cidade nesta sexta-feira. A polícia citou a "fumaça" na zona oeste da cidade, depois que diversos veículos foram incendiados em vários bairros.
As emissoras de TV exibiam imagens das consequências dos protestos: automóveis queimados e lojas depredadas.
A polícia dispersou pelo menos um protesto com jatos de água e gás lacrimogêneo. Alguns manifestantes jogaram tinta preta nos agentes.
O sindicato da polícia GdP condenou nesta sexta-feira "os ataques em massa de grupos extremistas violentos" e denunciou que os chamados 'black blocks' - grupos de manifestantes encapuzados associados ao movimento anarquista - "confiscaram as manifestações pacíficas".
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