CEO do JPMorgan diz que ser americano é 'quase constrangedor'
Nova York, 14 Jul 2017 (AFP) - O diretor executivo do banco JPMorgan Chase, Jamie Dimon, se exaltou ao criticar os impasses políticos em Washington nesta sexta-feira (14), afirmando que a disfunção provocada por eles ameaça os planos da economia americana.
"É quase constrangedor ser um cidadão americano viajando o mundo e vendo as merdas com que temos que lidar nesse país", disse Dimon numa teleconferência com analistas.
Membro do conselho consultivo de negócios do presidente Donald Trump, Dimon opinou que os Estados Unidos vão ter dificuldade para acelerar o crescimento do PIB a 1,5% ou 2% se não conseguirem aprovar as políticas pró-mercado.
"Eu acabei de ir à França, à Argentina, a Israel, à Irlanda. Encontrei o primeiro-ministro da Índia, da China, e é impressionante para mim que cada um desses países entende que políticas práticas que estimulam o crescimento dos negócios são boas para o cidadão médio, para os empregos e para os salários", afirmou ele.
"E, de alguma forma, no grande sistema americano de empresas livres nós não temos mais isso".
Dimon, que também é presidente do grupo lobista Businenss Roundtable, reiterou seu apelo por uma reforma tributária que torne o país mais competitivo em relação a outras nações.
Ele também se queixou de "regulações excessivas" que impedem obras de infraestrutura.
"Nós nos tornamos uma das sociedades mais burocráticas, confusas e litigiosas", afirmou. "O crescimento seria muito maior se tivéssemos tomado decisões inteligentes para dar fim aos impasses".
"É quase constrangedor ser um cidadão americano viajando o mundo e vendo as merdas com que temos que lidar nesse país", disse Dimon numa teleconferência com analistas.
Membro do conselho consultivo de negócios do presidente Donald Trump, Dimon opinou que os Estados Unidos vão ter dificuldade para acelerar o crescimento do PIB a 1,5% ou 2% se não conseguirem aprovar as políticas pró-mercado.
"Eu acabei de ir à França, à Argentina, a Israel, à Irlanda. Encontrei o primeiro-ministro da Índia, da China, e é impressionante para mim que cada um desses países entende que políticas práticas que estimulam o crescimento dos negócios são boas para o cidadão médio, para os empregos e para os salários", afirmou ele.
"E, de alguma forma, no grande sistema americano de empresas livres nós não temos mais isso".
Dimon, que também é presidente do grupo lobista Businenss Roundtable, reiterou seu apelo por uma reforma tributária que torne o país mais competitivo em relação a outras nações.
Ele também se queixou de "regulações excessivas" que impedem obras de infraestrutura.
"Nós nos tornamos uma das sociedades mais burocráticas, confusas e litigiosas", afirmou. "O crescimento seria muito maior se tivéssemos tomado decisões inteligentes para dar fim aos impasses".
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