Petróleo fecha em baixa em Nova York, após cinco dias de alta
Nova York, 17 Jul 2017 (AFP) - O petróleo terminou a sessão desta segunda-feira (17) em baixa, rompendo uma sequência de cinco dias de alta.
O barril de "light sweet crude" (WTI) perdeu 52 centavos a 46,02 dólares nos contratos para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
O barril de Brent do Mar do Norte com entrega em setembro caiu, por sua vez, 20 centavos no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, a 48,71 dólares.
O mercado americano recuperou o ritmo após o frenesi da semana passada, que se beneficiou da forte queda das reservas americanas.
"O mercado de petróleo continua sofrendo com as informações que indicam que a Opep 'derramou' mais petróleo no mercado em junho", destacou o analista Tim Evans num comunicado, apontando que existe "um enfraquecimento" do acordo para limitar a produção.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros produtores - entre eles a Rússia - vinham respeitando as cotas de produção impostas no começo do ano.
Contudo, o mercado se questiona sobre a capacidade e a vontade desses países de manter os esforços até o fim do acordo, em março de 2018.
O barril de "light sweet crude" (WTI) perdeu 52 centavos a 46,02 dólares nos contratos para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
O barril de Brent do Mar do Norte com entrega em setembro caiu, por sua vez, 20 centavos no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, a 48,71 dólares.
O mercado americano recuperou o ritmo após o frenesi da semana passada, que se beneficiou da forte queda das reservas americanas.
"O mercado de petróleo continua sofrendo com as informações que indicam que a Opep 'derramou' mais petróleo no mercado em junho", destacou o analista Tim Evans num comunicado, apontando que existe "um enfraquecimento" do acordo para limitar a produção.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros produtores - entre eles a Rússia - vinham respeitando as cotas de produção impostas no começo do ano.
Contudo, o mercado se questiona sobre a capacidade e a vontade desses países de manter os esforços até o fim do acordo, em março de 2018.
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