Petróleo sobe em meio a dúvidas sobre Arábia Saudita e Equador
Nova York, 18 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta terça-feira (18), com o mercado influenciado por uma queda em potencial das exportações sauditas e a decisão do Equador de produzir mais do que o combinado pela Opep.
O barril de "light sweet crude" (WTI) teve alta de 38 centavos, a 46,40 dólares, nos contratos para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega para setembro avançou 42 centavos, a 48,84 dólares.
O mercado notou que a Arábia Saudita, maior exportadora mundial e líder da Opep, se encaminha para reduzir suas vendas no exterior, disse Bill O'Grady, da Confluence Investment, para explicar o bom desempenho dos preços.
O'Grady indicou que a decisão saudita pode ser sazonal. O país precisa de uma grande quantidade de petróleo para produzir eletricidade em épocas de calor extremo, como a atual, indicou.
Os preços também foram sustentados pela desvalorização do dólar, atribuída às dificuldades do presidente dos Estados Unidos Donald Trump para pôr em marcha seus planos econômicos.
A queda do dólar estimula os preços porque as transações de petróleo se realizam nesta moeda.
Por outro lado, a decisão do Equador de aumentar sua produção apesar dos compromissos que assumiu na Opep gerou inquietude no mercado, ainda que o país seja o menor produtor do cartel.
"O mercado fica preocupado com o excesso de oferta após ter visto que o Equador, mesmo sendo pequeno, vai aumentar sua produção porque precisa de receita", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O barril de "light sweet crude" (WTI) teve alta de 38 centavos, a 46,40 dólares, nos contratos para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega para setembro avançou 42 centavos, a 48,84 dólares.
O mercado notou que a Arábia Saudita, maior exportadora mundial e líder da Opep, se encaminha para reduzir suas vendas no exterior, disse Bill O'Grady, da Confluence Investment, para explicar o bom desempenho dos preços.
O'Grady indicou que a decisão saudita pode ser sazonal. O país precisa de uma grande quantidade de petróleo para produzir eletricidade em épocas de calor extremo, como a atual, indicou.
Os preços também foram sustentados pela desvalorização do dólar, atribuída às dificuldades do presidente dos Estados Unidos Donald Trump para pôr em marcha seus planos econômicos.
A queda do dólar estimula os preços porque as transações de petróleo se realizam nesta moeda.
Por outro lado, a decisão do Equador de aumentar sua produção apesar dos compromissos que assumiu na Opep gerou inquietude no mercado, ainda que o país seja o menor produtor do cartel.
"O mercado fica preocupado com o excesso de oferta após ter visto que o Equador, mesmo sendo pequeno, vai aumentar sua produção porque precisa de receita", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
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