Brasil mantém saldo da conta corrente positivo graças a comércio externo
Brasília, 21 Jul 2017 (AFP) - O Brasil registrou superávit de conta corrente de 1,33 bilhão de dólares em junho, seu quarto mês seguido no verde, fechando o primeiro semestre com saldo positivo de 715 milhões, informou nesta sexta-feira o Banco Central.
O superávit da conta corrente em junho se contrapõe ao déficit de 2,489 bilhões de dólares no mesmo mês de 2016, ano em que terminou com uma contração econômica de 3,6%.
No acumulado semestral, de 715 milhões de dólares, o indicador também superou com folga o déficit de 8,487 bilhões do primeiro semestre de 2016.
A medição em 12 meses segue, contudo, no vermelho, em 14,328 milhões de dólares, equivalente a 0,76% do Produto Interno Bruto (PIB). Há um ano, o déficit em 12 meses era de 29,488 milhões de dólares, 1,6% do PIB.
O Banco Central manteve sua projeção para 2017 de um déficit de 24 bilhões de dólares (1,19% do PIB) na conta corrente.
O resultado da conta corrente é um dos principais indicadores da solvência de um país e inclui a balança comercial, os serviços (como o turismo) e as transferências de dividendos empresariais e de remessas.
Mais uma vez, o intercâmbio comercial foi a principal coluna do resultado, tanto mensal como semestral.
Em junho, o superávit comercial foi de 7,195 bilhões de dólares, o segundo melhor mês dos últimos 29 anos, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC).
E nos seis primeiros meses de 2017, o país acumulou um saldo favorável de 36,219 bilhões, o maior desde que se iniciou a nova medição em 1989. Segundo o MDIC, esse desempenho vai forçar uma revisão da previsão anual. O BC estima que vai fechar o ano com um superávit comercial de 54 bilhões de dólares.
O Brasil ainda recebeu 3,991 bilhões de dólares em Investimentos Estrangeiros Direitos (IED), praticamente o mesmo que no ano anterior. De janeiro a junho, os IED somaram 36,271 bilhões de dólares, 2,5 bilhões a mais que no mesmo período de 2016.
O BC manteve a projeção de ingressos de 75 bilhões em dólares em 2017.
As reservas internacionais do país totalizaram 377,175 bilhões de dólares em junho, 683 milhões a mais que no mês anterior.
O superávit da conta corrente em junho se contrapõe ao déficit de 2,489 bilhões de dólares no mesmo mês de 2016, ano em que terminou com uma contração econômica de 3,6%.
No acumulado semestral, de 715 milhões de dólares, o indicador também superou com folga o déficit de 8,487 bilhões do primeiro semestre de 2016.
A medição em 12 meses segue, contudo, no vermelho, em 14,328 milhões de dólares, equivalente a 0,76% do Produto Interno Bruto (PIB). Há um ano, o déficit em 12 meses era de 29,488 milhões de dólares, 1,6% do PIB.
O Banco Central manteve sua projeção para 2017 de um déficit de 24 bilhões de dólares (1,19% do PIB) na conta corrente.
O resultado da conta corrente é um dos principais indicadores da solvência de um país e inclui a balança comercial, os serviços (como o turismo) e as transferências de dividendos empresariais e de remessas.
Mais uma vez, o intercâmbio comercial foi a principal coluna do resultado, tanto mensal como semestral.
Em junho, o superávit comercial foi de 7,195 bilhões de dólares, o segundo melhor mês dos últimos 29 anos, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC).
E nos seis primeiros meses de 2017, o país acumulou um saldo favorável de 36,219 bilhões, o maior desde que se iniciou a nova medição em 1989. Segundo o MDIC, esse desempenho vai forçar uma revisão da previsão anual. O BC estima que vai fechar o ano com um superávit comercial de 54 bilhões de dólares.
O Brasil ainda recebeu 3,991 bilhões de dólares em Investimentos Estrangeiros Direitos (IED), praticamente o mesmo que no ano anterior. De janeiro a junho, os IED somaram 36,271 bilhões de dólares, 2,5 bilhões a mais que no mesmo período de 2016.
O BC manteve a projeção de ingressos de 75 bilhões em dólares em 2017.
As reservas internacionais do país totalizaram 377,175 bilhões de dólares em junho, 683 milhões a mais que no mês anterior.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.