Petróleo fecha em alta em Nova York
Nova York, 27 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira em Nova York, impulsionado pela expectativa de um reequilíbrio do mercado após a queda das reservas americanas.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 49,04 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), alta de 29 centavos em relação a quarta-feira.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte também para setembro avançou 52 centavos, a 51,49 dólares, seu valor mais alto desde o fim de maio.
Os preços chegaram ao seu auge desde maio na última quarta-feira. Embora tenham iniciado em baixa, voltaram a subir durante a sessão.
"Isso é a continuação da reação ao informe sobre as reservas dos Estados Unidos de quarta", afirmou Mike Lynch, da Strategic Energy & Economic Research.
Os estoques de petróleo americanos caíram pela quarta semana seguida, assim como os de gasolina e destilados.
"Essa grande queda das reservas de produtos petrolíferos nas últimas semanas entusiasmou os investidores, que apostam na alta dos preços e acham que as medidas da Opep estão começando a surtir efeito" para reduzir a oferta e aumentar os preços, opinou Lynch.
Analistas do banco BNP Paribas destacaram, contudo, que "por enquanto as exportações da Opep não mostram uma redução em relação a outubro de 2016, mês tomado como referência no acordo de redução da produção".
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 49,04 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), alta de 29 centavos em relação a quarta-feira.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte também para setembro avançou 52 centavos, a 51,49 dólares, seu valor mais alto desde o fim de maio.
Os preços chegaram ao seu auge desde maio na última quarta-feira. Embora tenham iniciado em baixa, voltaram a subir durante a sessão.
"Isso é a continuação da reação ao informe sobre as reservas dos Estados Unidos de quarta", afirmou Mike Lynch, da Strategic Energy & Economic Research.
Os estoques de petróleo americanos caíram pela quarta semana seguida, assim como os de gasolina e destilados.
"Essa grande queda das reservas de produtos petrolíferos nas últimas semanas entusiasmou os investidores, que apostam na alta dos preços e acham que as medidas da Opep estão começando a surtir efeito" para reduzir a oferta e aumentar os preços, opinou Lynch.
Analistas do banco BNP Paribas destacaram, contudo, que "por enquanto as exportações da Opep não mostram uma redução em relação a outubro de 2016, mês tomado como referência no acordo de redução da produção".
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