Economia da Espanha recupera seu nível anterior à crise econômica
Madri, 28 Jul 2017 (AFP) - A economia espanhola mostrou um dinamismo maior que o esperado no segundo trimestre do ano, voltando ao patamar que ocupava antes da crise, impulsionada pelo consumo, o turismo e as exportações.
"Recuperamos o nível de riqueza que tínhamos antes da crise", celebrou o presidente do governo, Mariano Rajoy, numa coletiva de imprensa.
A primeira estimativa publica nesta sexta-feira mostrou uma alta de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2017, frente aos 0,8% dos três primeiros meses do ano.
As cifras indicam que o PIB semestral ficou "acima do máximo antes da crise, alcançado no segundo trimestre de 2008", indicou à AFP um porta-voz do Ministério da Economia.
Os seis primeiros meses do ano foram mais dinâmicos que o esperado, o que levou o governo a elevar a sua previsão de crescimento para 2017 a 3%, assim como o Banco da Espanha e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"É perfeitamente factível" que a Espanha supere os 3,2% de crescimento alcançado em 2016 e 2016, garantiu o ministro da Economia, Luis de Guindos.
Nesse caso, o PIB ficaria em torno de 1,150 trilhão de euros, contra os 1,116 em 2008.
"Recuperamos o nível de riqueza que tínhamos antes da crise", celebrou o presidente do governo, Mariano Rajoy, numa coletiva de imprensa.
A primeira estimativa publica nesta sexta-feira mostrou uma alta de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2017, frente aos 0,8% dos três primeiros meses do ano.
As cifras indicam que o PIB semestral ficou "acima do máximo antes da crise, alcançado no segundo trimestre de 2008", indicou à AFP um porta-voz do Ministério da Economia.
Os seis primeiros meses do ano foram mais dinâmicos que o esperado, o que levou o governo a elevar a sua previsão de crescimento para 2017 a 3%, assim como o Banco da Espanha e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"É perfeitamente factível" que a Espanha supere os 3,2% de crescimento alcançado em 2016 e 2016, garantiu o ministro da Economia, Luis de Guindos.
Nesse caso, o PIB ficaria em torno de 1,150 trilhão de euros, contra os 1,116 em 2008.
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