Petróleo fecha em alta em Nova York
Nova York, 9 Ago 2017 (AFP) - O preço do barril de petróleo terminou esta quarta-feira com leve alta em Nova York, após o anúncio de uma pronunciada queda das reservas de petróleo nos Estados Unidos, mas também teve um incremento inesperado das reservas de combustível.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 49,56 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), alta de 39 centavos ante terça-feira.
As reservas de petróleo registraram, na semana passada, uma queda três vez maior que a prevista, segundo o Departamento de Energia do país. Elas foram reduzidas em 6,5 milhões de barris, chegando a 475,4 milhões.
"As reservas caíram mais de 33 milhões de barris nas últimas seis semanas. É bem impressionante", opinou James Williams da WTRG.
A reação do mercado, contudo, foi moderada "pela alta das reservas de gasolina no momento em que se aproxima do fim da temporada de grandes deslocamentos", completou.
Os estoques de gasolina subiram 3,4 milhões de barris, enquanto analistas esperavam uma baixa de 1,5 milhão de barris.
"O mercado se pergunta se a oferta não vai superar a demanda em setembro e em outubro, após a volta às aulas, quando a demandar por gasolina vai desacelerar", questionou Williams.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 49,56 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), alta de 39 centavos ante terça-feira.
As reservas de petróleo registraram, na semana passada, uma queda três vez maior que a prevista, segundo o Departamento de Energia do país. Elas foram reduzidas em 6,5 milhões de barris, chegando a 475,4 milhões.
"As reservas caíram mais de 33 milhões de barris nas últimas seis semanas. É bem impressionante", opinou James Williams da WTRG.
A reação do mercado, contudo, foi moderada "pela alta das reservas de gasolina no momento em que se aproxima do fim da temporada de grandes deslocamentos", completou.
Os estoques de gasolina subiram 3,4 milhões de barris, enquanto analistas esperavam uma baixa de 1,5 milhão de barris.
"O mercado se pergunta se a oferta não vai superar a demanda em setembro e em outubro, após a volta às aulas, quando a demandar por gasolina vai desacelerar", questionou Williams.
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