Petróleo tem novo recuo em Nova York
Nova York, 10 Ago 2017 (AFP) - O preço do petróleo em Nova York fechou em baixa nesta quinta-feira, sem conseguir superar a barreira dos 50 dólares, após um informe controverso da Opep, que indica alta da produção do cartel, mas mostra otimismo quanto à demanda.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 48,59 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), 97 centavos abaixo do preço de quarta-feira.
O barril tinha começado a sessão acima dos 50 dólares.
"O mercado tentou provar os níveis de resistência, mas não conseguiu, e alguns investidores que ajudavam a subir os preços acabaram jogando a toalha", explicou Robert Yawger da Mizuho.
Para Mike Lynch, da SEER, os atores do mercado também podem ter "se inquietado com o retrocesso constatado na bolsa, afetada pelas tensões entre Estados Unidos e Coreia do Norte".
O relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) indicou que a produção teve leve alta em julho.
O cartel confirmou "o que os investidores temiam há meses, um novo aumento da produção", comentou Enrico Chiorando, analista da Love Energy.
A produção dos 14 membros do cartel chegou a 32,87 milhões de barris ao dia em julho, de acordo com fontes secundárias. Em junho, a média tinha sido de 32,69 milhões.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 48,59 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), 97 centavos abaixo do preço de quarta-feira.
O barril tinha começado a sessão acima dos 50 dólares.
"O mercado tentou provar os níveis de resistência, mas não conseguiu, e alguns investidores que ajudavam a subir os preços acabaram jogando a toalha", explicou Robert Yawger da Mizuho.
Para Mike Lynch, da SEER, os atores do mercado também podem ter "se inquietado com o retrocesso constatado na bolsa, afetada pelas tensões entre Estados Unidos e Coreia do Norte".
O relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) indicou que a produção teve leve alta em julho.
O cartel confirmou "o que os investidores temiam há meses, um novo aumento da produção", comentou Enrico Chiorando, analista da Love Energy.
A produção dos 14 membros do cartel chegou a 32,87 milhões de barris ao dia em julho, de acordo com fontes secundárias. Em junho, a média tinha sido de 32,69 milhões.
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