EUA retomam venda de carne suína à Argentina após 25 anos
Washington, 17 Ago 2017 (AFP) - A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira um acordo com a Argentina que vai permitir que criadores americanos exportem carne suína para o país latino-americano pela primeira vez em 25 anos.
O acordo para abrir o mercado com valor estimado de 10 milhões de dólares foi anunciado após o vice-presidente americano, Mike Pence, encontrar o presidente da Argentina, Mauricio Macri, nesta semana.
Pence disse que o acordo é "uma grande vitória para produtores de porco americanos" e que mostra o compromisso da administração "para romper barreiras comerciais internacionais, fazendo do comércio livre e justo uma vitória para os trabalhadores americanos".
A indústria de carne bovina argentina proibiu as importações de porco americano em 1992, exigindo testes para triquinose, considerados desnecessários por Washington.
De 2008 a 2012, 15 casos da doença foram relatados em pessoas nos Estados Unidos em média por ano, de acordo com o Centro de Controle de Doenças, mas eram "associados mais frequentemente à ingestão de alimentos crus ou carnes de caça selvagens mal passadas".
A Casa Branca disse que oficiais de segurança alimentar da Argentina vão visitar os Estados Unidos "para conduzir uma verificação in loco do sistema de inspeção de carnes americano, após a qual as exportações de carne de porco dos EUA serão retomadas, depois da solução de quaisquer problemas técnicos pendentes".
A administração americana vai continuar a tentar expandir as exportações de produtos agropecuários para a Argentina, sobretudo carne bovina, aviários e frutas, que também foram banidos por questões de saúde.
O acordo para abrir o mercado com valor estimado de 10 milhões de dólares foi anunciado após o vice-presidente americano, Mike Pence, encontrar o presidente da Argentina, Mauricio Macri, nesta semana.
Pence disse que o acordo é "uma grande vitória para produtores de porco americanos" e que mostra o compromisso da administração "para romper barreiras comerciais internacionais, fazendo do comércio livre e justo uma vitória para os trabalhadores americanos".
A indústria de carne bovina argentina proibiu as importações de porco americano em 1992, exigindo testes para triquinose, considerados desnecessários por Washington.
De 2008 a 2012, 15 casos da doença foram relatados em pessoas nos Estados Unidos em média por ano, de acordo com o Centro de Controle de Doenças, mas eram "associados mais frequentemente à ingestão de alimentos crus ou carnes de caça selvagens mal passadas".
A Casa Branca disse que oficiais de segurança alimentar da Argentina vão visitar os Estados Unidos "para conduzir uma verificação in loco do sistema de inspeção de carnes americano, após a qual as exportações de carne de porco dos EUA serão retomadas, depois da solução de quaisquer problemas técnicos pendentes".
A administração americana vai continuar a tentar expandir as exportações de produtos agropecuários para a Argentina, sobretudo carne bovina, aviários e frutas, que também foram banidos por questões de saúde.
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