Banco Mundial: inteligência artificial eliminará até 65% dos trabalhos
Buenos Aires, 18 Ago 2017 (AFP) - O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, disse nesta sexta-feira em Buenos Aires que a inteligência artificial acabará com mais da metade dos trabalhos existentes nos países emergentes, mas serão gerados novos empregos com outras capacidades.
"A inteligência artificial vai eliminar entre 50% e 65% de todos os trabalhos existentes nos países em vias de desenvolvimento, incluindo a Argentina", afirmou Jim Yong Kim, ao participar do debate "Investindo nos empregos do futuro" no ministério de Ciência e Tecnologia nos Buenos Aires.
No entanto, esclareceu que serão gerados novos empregos com diferentes capacidades, motivo pelo qual, no futuro, "a corrida para ser competitivo vai estar relacionada com a inovação", disse.
"Esta dinâmica vibrante vai gerar novos trabalhos porque nossa tarefa não é tentar preservar os empregos antigos, e sim criar novos que vão precisar de novas capacidades", argumentou Jim Yong Kim.
O número um do Banco Mundial se encontra de visita na Argentina, onde na quinta-feira se reuniu com o presidente Mauricio Macri, que elogiou "pelas reformas que leva adiante". Segundo previsões, a terceira economia da América Latina crescerá 2,7% em 2017.
"A inteligência artificial vai eliminar entre 50% e 65% de todos os trabalhos existentes nos países em vias de desenvolvimento, incluindo a Argentina", afirmou Jim Yong Kim, ao participar do debate "Investindo nos empregos do futuro" no ministério de Ciência e Tecnologia nos Buenos Aires.
No entanto, esclareceu que serão gerados novos empregos com diferentes capacidades, motivo pelo qual, no futuro, "a corrida para ser competitivo vai estar relacionada com a inovação", disse.
"Esta dinâmica vibrante vai gerar novos trabalhos porque nossa tarefa não é tentar preservar os empregos antigos, e sim criar novos que vão precisar de novas capacidades", argumentou Jim Yong Kim.
O número um do Banco Mundial se encontra de visita na Argentina, onde na quinta-feira se reuniu com o presidente Mauricio Macri, que elogiou "pelas reformas que leva adiante". Segundo previsões, a terceira economia da América Latina crescerá 2,7% em 2017.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.