Bill Gates destaca avanços contra a pobreza, mas ainda com muito a fazer
Nações Unidas, Estados Unidos, 13 Set 2017 (AFP) - O mundo fez um grande progresso na luta contra a pobreza desde 1990, mas ainda resta muito por fazer para reduzi-la a menos de 6% da população até 2030, afirma um relatório da Fundação Bill e Melinda Gates.
Com base nos milhões de dólares gastos há 15 anos em programas de desenvolvimento sustentável, o casal publica a cada ano um relatório para "avaliar o progresso, com o objetivo de saber o que funciona e o que não funciona".
O estudo mostra a cada ano se o mundo progride, permanece estável ou retrocede, indica o documento, publicado à margem da Assembleia Geral anual da ONU em Nova York.
O enfoque apoia as "Metas de Desenvolvimento Sustentável", definidas pela ONU em 2015. As Nações Unidas estabeleceram 230 indicadores e 169 objetivos que devem ser alcançados até 2030.
O casal se concentrou em 18 indicadores.
"Nós tentamos documentar o incrível progresso" realizado no mundo, especialmente "em termos de pobreza e da luta contra as doenças", disse Bill Gates à imprensa.
No documento, o casal menciona a mortalidade das crianças com menos de cinco anos: em 1990 eram 11,2 milhões e em 2016 menos de cinco milhões, graças às vacinas e às melhores condições no nascimento. O objetivo é reduzir o número a 2,5 milhões até 2030.
Com base nos milhões de dólares gastos há 15 anos em programas de desenvolvimento sustentável, o casal publica a cada ano um relatório para "avaliar o progresso, com o objetivo de saber o que funciona e o que não funciona".
O estudo mostra a cada ano se o mundo progride, permanece estável ou retrocede, indica o documento, publicado à margem da Assembleia Geral anual da ONU em Nova York.
O enfoque apoia as "Metas de Desenvolvimento Sustentável", definidas pela ONU em 2015. As Nações Unidas estabeleceram 230 indicadores e 169 objetivos que devem ser alcançados até 2030.
O casal se concentrou em 18 indicadores.
"Nós tentamos documentar o incrível progresso" realizado no mundo, especialmente "em termos de pobreza e da luta contra as doenças", disse Bill Gates à imprensa.
No documento, o casal menciona a mortalidade das crianças com menos de cinco anos: em 1990 eram 11,2 milhões e em 2016 menos de cinco milhões, graças às vacinas e às melhores condições no nascimento. O objetivo é reduzir o número a 2,5 milhões até 2030.
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