Chefe do FMI insiste no custo do impacto da econômico da corrupção
Washington, 18 Set 2017 (AFP) - Cada vez mais integrantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhecem que a corrupção é um problema macroeconômico de envergadura em vários países, declarou sua diretora-gerente Christine Lagarde, insistindo que é preciso avaliar melhor esse problema.
"Está claro que a corrupção sistemática compromete a capacidade dos Estados para gerar crescimento inclusivo e superar a pobreza", afirmou Lagarde em um discurso na Brookings Institution, em Washington.
"É uma força corrosiva que inviabiliza as empresas e freia o potencial econômico de um país", acrescentou.
"O custo anual dos subornos - apenas um aspecto da corrupção - é calculado entre 1,5 y 2 trilhões de dólares, aproximadamente 2% do Produto Interno Bruto global".
"Estes custos são apenas a ponta do icebergue; os impactos em longo prazo são muito mais profundos", acrescentou.
"Para uma melhor análise e a avaliação da corrupção são necessárias novas metodologias", indicou Lagarde, apesar de admitir que "podem passar anos até que as novas políticas sejam eficazes".
Da mesma forma, indicou que "alguns governos veem a corrupção como um problema político, não econômico, por isso são contrários a se comprometer com a causa".
No entanto, considerou que esse "não é motivo para deixar de pressionar".
"Está claro que a corrupção sistemática compromete a capacidade dos Estados para gerar crescimento inclusivo e superar a pobreza", afirmou Lagarde em um discurso na Brookings Institution, em Washington.
"É uma força corrosiva que inviabiliza as empresas e freia o potencial econômico de um país", acrescentou.
"O custo anual dos subornos - apenas um aspecto da corrupção - é calculado entre 1,5 y 2 trilhões de dólares, aproximadamente 2% do Produto Interno Bruto global".
"Estes custos são apenas a ponta do icebergue; os impactos em longo prazo são muito mais profundos", acrescentou.
"Para uma melhor análise e a avaliação da corrupção são necessárias novas metodologias", indicou Lagarde, apesar de admitir que "podem passar anos até que as novas políticas sejam eficazes".
Da mesma forma, indicou que "alguns governos veem a corrupção como um problema político, não econômico, por isso são contrários a se comprometer com a causa".
No entanto, considerou que esse "não é motivo para deixar de pressionar".
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