Temer assegura a investidores que continuará incentivando reformas
Nova York, 20 Set 2017 (AFP) - O presidente Michel Temer, denunciado por corrupção, assegurou nesta quarta-feira a investidores em Nova York que vai continuar impulsionando sua agenda de reformas e pediu confiança "em um novo Brasil" que está se "modernizando".
Em menos de um ano de governo, "resgatamos a confiança que se traduz em investimentos e em consumo", afirmou Temer em um evento organizado pelo jornal britânico Financial Times com investidores, à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York.
Em seu discurso, Temer não citou em nenhum momento a palavra "corrupção".
Temer, que assumiu a Presidência em 2016 após o impeachment de Dilma Rousseff, é acusado pela Procuradoria-Geral da República de liderar uma organização criminosa em seu governo e de obstrução da Justiça. Seu mandato termina em 1º de janeiro de 2019.
"A recessão ficou para trás. A inflação, que superava 10%, agora está abaixo de 2,5%. Os juros, que em 2015 haviam atingido mais de 14%, agora estão em 8,25%. Os empregos estão voltando. Não tenham dúvida: estimulados por esses avanços, continuaremos a levar a cabo nossa agenda de reformas", afirmou o presidente.
A popularidade de Temer está no chão, em menos de 5%, e o desemprego afeta quase 13% da população ativa do país de 205 milhões de habitantes. Mas o Brasil começa a superar a pior recessão econômica de sua história.
"Tenham certeza: investir no Brasil é ganhar", garantiu Temer, que enumerou entre suas conquistas para enfrentar a crise a aprovação de um teto dos gastos públicos, os avanços para uma reforma da Previdência Social e reformas para aumentar a produtividade, por exemplo via "modernização da legislação trabalhista" e do currículo escolar.
Em menos de um ano de governo, "resgatamos a confiança que se traduz em investimentos e em consumo", afirmou Temer em um evento organizado pelo jornal britânico Financial Times com investidores, à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York.
Em seu discurso, Temer não citou em nenhum momento a palavra "corrupção".
Temer, que assumiu a Presidência em 2016 após o impeachment de Dilma Rousseff, é acusado pela Procuradoria-Geral da República de liderar uma organização criminosa em seu governo e de obstrução da Justiça. Seu mandato termina em 1º de janeiro de 2019.
"A recessão ficou para trás. A inflação, que superava 10%, agora está abaixo de 2,5%. Os juros, que em 2015 haviam atingido mais de 14%, agora estão em 8,25%. Os empregos estão voltando. Não tenham dúvida: estimulados por esses avanços, continuaremos a levar a cabo nossa agenda de reformas", afirmou o presidente.
A popularidade de Temer está no chão, em menos de 5%, e o desemprego afeta quase 13% da população ativa do país de 205 milhões de habitantes. Mas o Brasil começa a superar a pior recessão econômica de sua história.
"Tenham certeza: investir no Brasil é ganhar", garantiu Temer, que enumerou entre suas conquistas para enfrentar a crise a aprovação de um teto dos gastos públicos, os avanços para uma reforma da Previdência Social e reformas para aumentar a produtividade, por exemplo via "modernização da legislação trabalhista" e do currículo escolar.
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