Petróleo sobre em Nova York e Londres após discurso de Trump
Nova York, 13 Out 2017 (AFP) - O petróleo subiu, nesta sexta-feira (13) em Nova York e Londres, após um discurso do presidente americano, Donald Trump, contra o Irã, que afirmou ser uma "ameaça nuclear" e promotor do terrorismo.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro avançou 85 centavos e fechou em 51,45 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 57,17 dólares após avançar 92 centavos.
"Os investidores ajustaram suas compras de sexta levando em conta o risco geopolítico, mas os anúncios de Trump já eram bastante previstos pelo mercado", avaliou Gene McGillian da Tradition Energy.
Trump pediu ao Congresso para endurecer o acordo internacional que busca evitar o desenvolvimento nuclear com fins bélicos do Irã, mas também disse que os Estados Unidos não vão se retirar do acordo.
"Nem hoje, nem amanhã, nem daqui a três meses o discurso terá impacto na produção iraniana do petróleo. Contudo, pode pesar nos investimentos", estimou Robert Yawger da Mizuho Securities.
Os preços também foram sustentados pelo aumento das importações em setembro na China, a 9 milhões de barris por dia. Essa quantidade "é a segunda maior da história da China", disse Yawger, que acrescentou que isso é um aporte à "restauração da demanda mundial".
Esse dado foi somado a um informe da Opep divulgado nesta quarta-feira no qual revisou para cima a perspectiva da demanda de petróleo.
O barril de light sweet crude (WTI) para novembro avançou 85 centavos e fechou em 51,45 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 57,17 dólares após avançar 92 centavos.
"Os investidores ajustaram suas compras de sexta levando em conta o risco geopolítico, mas os anúncios de Trump já eram bastante previstos pelo mercado", avaliou Gene McGillian da Tradition Energy.
Trump pediu ao Congresso para endurecer o acordo internacional que busca evitar o desenvolvimento nuclear com fins bélicos do Irã, mas também disse que os Estados Unidos não vão se retirar do acordo.
"Nem hoje, nem amanhã, nem daqui a três meses o discurso terá impacto na produção iraniana do petróleo. Contudo, pode pesar nos investimentos", estimou Robert Yawger da Mizuho Securities.
Os preços também foram sustentados pelo aumento das importações em setembro na China, a 9 milhões de barris por dia. Essa quantidade "é a segunda maior da história da China", disse Yawger, que acrescentou que isso é um aporte à "restauração da demanda mundial".
Esse dado foi somado a um informe da Opep divulgado nesta quarta-feira no qual revisou para cima a perspectiva da demanda de petróleo.
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