Petróleo fecha em baixa em Nova York e Londres
Nova York, 8 Nov 2017 (AFP) - O petróleo negociado em Nova York fechou esta quarta-feira (8) em baixa, em reação a uma surpreendente alta das reservas da commodity nos Estados Unidos, segundo o informe semanal do departamento de Energia.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em dezembro recuou 39 centavos, terminando a 56,81 dólares no New York Mercantile Exchange.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em janeiro perdeu 20 centavos, terminando a 63,49 dólares.
Na semana finalizada em 3 de novembro, as reservas de petróleo aumentaram 2,2 milhões de barris (mb), a 457,1 mb, quando analistas questionados pela agência Bloomberg previam uma redução de 2,4 mb.
"Essa alta é resultado de uma queda marcante das exportações americanas, que tinham alcançado recordes históricos na semana anterior. É a primeira vez que essas exportações caem para menos de 1 milhão de barris", constatou Robert Yawger, da Mizuho Securities.
As exportações da commodity foram de 869 mil barris diários, em baixa em relação aos 2,13 milhões de barris diários da semana anterior.
Além dessas estatísticas, os preços já tinham sido pressionados para baixo com a queda das importações de petróleo da China, "a seu nível mais baixo em 12 meses, com 7,3 milhões de barris diários em setembro", detalhou o Commerzbank.
"A China é um barômetro da economia, de onde provém grande parte do crescimento da demanda. Se os investidores veem sinais de fraqueza, logicamente se preocupam com a demanda", concordou Mike Lynch do SEER.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em dezembro recuou 39 centavos, terminando a 56,81 dólares no New York Mercantile Exchange.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em janeiro perdeu 20 centavos, terminando a 63,49 dólares.
Na semana finalizada em 3 de novembro, as reservas de petróleo aumentaram 2,2 milhões de barris (mb), a 457,1 mb, quando analistas questionados pela agência Bloomberg previam uma redução de 2,4 mb.
"Essa alta é resultado de uma queda marcante das exportações americanas, que tinham alcançado recordes históricos na semana anterior. É a primeira vez que essas exportações caem para menos de 1 milhão de barris", constatou Robert Yawger, da Mizuho Securities.
As exportações da commodity foram de 869 mil barris diários, em baixa em relação aos 2,13 milhões de barris diários da semana anterior.
Além dessas estatísticas, os preços já tinham sido pressionados para baixo com a queda das importações de petróleo da China, "a seu nível mais baixo em 12 meses, com 7,3 milhões de barris diários em setembro", detalhou o Commerzbank.
"A China é um barômetro da economia, de onde provém grande parte do crescimento da demanda. Se os investidores veem sinais de fraqueza, logicamente se preocupam com a demanda", concordou Mike Lynch do SEER.
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