Wall Street fecha em baixa, afetada pelo petróleo
Nova York, 15 Nov 2017 (AFP) - A Bolsa de Nova York fechou em baixa nesta quarta-feira (15), afetada pela queda dos preços do petróleo e os temores persistentes sobre a reforma fiscal: o Dow Jones recuou 0,6%, e o Nasdaq, 0,5%.
O índice industrial Dow Jones fechou a 23.271,28 unidades, e o tecnológico Nasdaq, a 6.706,21 unidades. O S&P 500 teve queda de 0,55%, a 2.564,62 unidades.
Os analistas expressaram sua preocupação de que os debates cada vez mais complexos no Congresso sobre os impostos adiem ou frustrem a aguardada reforma fiscal.
"Estão conseguindo avanços, mas finalmente terão que chegar a um acordo", disse Karl Haeling, da LBBW.
"Não acho que vão conseguir algo antes de 2018. Há diferenças demais entre as propostas", afirmou, referindo-se às diferentes versões do texto em análise no Senado e na Câmara dos Representantes.
"Mais que o calendário de aprovação da reforma fiscal, é o risco de bloqueio e as divergências finais entre as duas casas, uma que vez que sejam reveladas, o que mais inquieta", concordou Gregori Volokhin, da Meeschaert Financial Services.
Por outro lado, "em complemento à reforma fiscal, a votação do orçamento e a negociação sobre o teto da dívida estarão rapidamente na ordem do dia, elementos tão importantes quanto a reforma fiscal, para os quais os republicanos precisam do apoio dos democratas", alertou o analista.
O mercado de títulos fechou em alta: o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos caiu a 2,323%, contra 2,377% de terça-feira, e o dos títulos a 30 anos, a 2,764%, contra 2,834% da véspera.
O índice industrial Dow Jones fechou a 23.271,28 unidades, e o tecnológico Nasdaq, a 6.706,21 unidades. O S&P 500 teve queda de 0,55%, a 2.564,62 unidades.
Os analistas expressaram sua preocupação de que os debates cada vez mais complexos no Congresso sobre os impostos adiem ou frustrem a aguardada reforma fiscal.
"Estão conseguindo avanços, mas finalmente terão que chegar a um acordo", disse Karl Haeling, da LBBW.
"Não acho que vão conseguir algo antes de 2018. Há diferenças demais entre as propostas", afirmou, referindo-se às diferentes versões do texto em análise no Senado e na Câmara dos Representantes.
"Mais que o calendário de aprovação da reforma fiscal, é o risco de bloqueio e as divergências finais entre as duas casas, uma que vez que sejam reveladas, o que mais inquieta", concordou Gregori Volokhin, da Meeschaert Financial Services.
Por outro lado, "em complemento à reforma fiscal, a votação do orçamento e a negociação sobre o teto da dívida estarão rapidamente na ordem do dia, elementos tão importantes quanto a reforma fiscal, para os quais os republicanos precisam do apoio dos democratas", alertou o analista.
O mercado de títulos fechou em alta: o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos caiu a 2,323%, contra 2,377% de terça-feira, e o dos títulos a 30 anos, a 2,764%, contra 2,834% da véspera.
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