Harvey Weinstein é alvo de novo processo por ataque sexual
Los Angeles, 28 Nov 2017 (AFP) - O produtor de cinema Harvey Weinstein é objeto de um novo processo, apresentado em Nova York por Kadian Noble, que também acusa seu irmão e a empresa de ambos de negligência por "facilitar" o comportamento daquele que já foi um dos homens mais poderosos de Hollywood.
Harvey Weinstein "atraiu e recrutou a aspirante a atriz Kadian Noble com a promessa de um papel, consciente de que usaria a força, a fraude ou a coerção para ter uma relação sexual com ela em seu quarto de hotel", afirma a demanda desta cidadã britânica.
Bob Weinstein e a Weinstein Company são acusados de negligência e por terem "conhecimento e facilitado o comportamento" de Harvey Weinstein.
Weinstein, que foi forçado na segunda-feira a renunciar ao sindicado dos produtores de Hollywood, afirma que todas as relações foram consensuais.
Um comunicado publicado em nome de Weinstein, que permanece em terapia no Arizona segundo a imprensa, reafirmou a posição.
"O senhor Weinstein desmente as acusações de relações sexuais não consentidas e confirma que nunca houve um ato de represália contra uma mulher por ter sido rejeitado", afirma o texto.
De acordo com a demanda, em fevereiro de 2014 Harvey Weinstein convidou Kadian a seu quarto em um hotel de Cannes para exibir um vídeo, mas uma vez no local ele forçou a atriz a masturbá-lo, entre outras acusações.
Noble afirma que sofreu "lesões severas e angústia emocional".
Desde outubro, mais de 100 mulheres acusaram Harvey Weinstein de assédio, agressão sexual ou estupros durante os últimos 40 anos.
De acordo com a revista Variety, outra ação foi apresentada em Londres na segunda-feira com denúncias de "agressões reiteradas nos anos 2000".
O produtor é objeto de investigações policiais em Londres, Nova York e Los Angeles sobre as múltiplas acusações.
Harvey Weinstein "atraiu e recrutou a aspirante a atriz Kadian Noble com a promessa de um papel, consciente de que usaria a força, a fraude ou a coerção para ter uma relação sexual com ela em seu quarto de hotel", afirma a demanda desta cidadã britânica.
Bob Weinstein e a Weinstein Company são acusados de negligência e por terem "conhecimento e facilitado o comportamento" de Harvey Weinstein.
Weinstein, que foi forçado na segunda-feira a renunciar ao sindicado dos produtores de Hollywood, afirma que todas as relações foram consensuais.
Um comunicado publicado em nome de Weinstein, que permanece em terapia no Arizona segundo a imprensa, reafirmou a posição.
"O senhor Weinstein desmente as acusações de relações sexuais não consentidas e confirma que nunca houve um ato de represália contra uma mulher por ter sido rejeitado", afirma o texto.
De acordo com a demanda, em fevereiro de 2014 Harvey Weinstein convidou Kadian a seu quarto em um hotel de Cannes para exibir um vídeo, mas uma vez no local ele forçou a atriz a masturbá-lo, entre outras acusações.
Noble afirma que sofreu "lesões severas e angústia emocional".
Desde outubro, mais de 100 mulheres acusaram Harvey Weinstein de assédio, agressão sexual ou estupros durante os últimos 40 anos.
De acordo com a revista Variety, outra ação foi apresentada em Londres na segunda-feira com denúncias de "agressões reiteradas nos anos 2000".
O produtor é objeto de investigações policiais em Londres, Nova York e Los Angeles sobre as múltiplas acusações.
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