Trump mira em legislativas de 2018 em tuítes de fim de ano
Washington, 31 dez 2017 (AFP) - Donald Trump celebrou neste domingo seu primeiro ano na Casa Branca com uma nova série de tuítes, vangloriando-se de suas conquistas políticas e marcando o caminho para as cruciais legislativas de 2018.
Dirigindo-se aos americanos por meio de sua plataforma favorita, Twitter, o presidente retuitou um artigo que aborda o ano recorde registrado em Wall Street, acompanhado de uma menção aos democratas e a sua rival na eleição presidencial de 2016, Hillary Clinton.
"Se os democratas (Hillary desonesta) tivessem sido eleitos, suas ações teriam caído 50% em comparação com os valores do dia das eleições. Agora têm um grande futuro, e acaba de começar", escreveu Trump, que está em sua residência de Mar-a-Lago, na Flórida.
O presidente então focou nas eleições legislativas de novembro de 2018, quando os republicanos terão que defender sua maioria: "Por que os eleitores inteligentes iam querer pôr os democratas no Congresso em 2018 quando suas políticas aniquilarão a enorme riqueza criada nestes meses?".
Trump encara 2018 com a taxa de aprovação mais baixa entre todos os seus antecessores da era moderna após um ano no cargo, no qual destruiu expectativas políticas, desestabilizou alianças do país e reacendeu controvérsias sobre raça e imigração.
O republicano foi além da economia na lista do que vê como promessas de campanha cumpridas, e evocou a luta contra o Estado Islâmico (EI), a reforma do programa de veteranos, a defesa do direito a portar armas (baseado na segunda emenda à Constituição), as indicações de magistrados republicanos e sua promessa de reforçar a fronteira com o México.
"As pessoas estão muito melhor agora", escreveu.
Conhecido por seus tuítes diretos, às vezes contundentes, que marcaram uma campanha sem precedentes nos Estados Unidos e um começo de mandato tempestuoso, Trump defendeu no sábado seu uso intensivo das redes sociais, atacando outra vez os grandes meios, um de seus alvos favoritos, que acusa de dar "notícias falsas".
"Utilizo as redes sociais não porque gosto, mas porque é a única forma de lutar contra a MUITO desonesta e injusta 'imprensa'", afirmou.
Twitter
Dirigindo-se aos americanos por meio de sua plataforma favorita, Twitter, o presidente retuitou um artigo que aborda o ano recorde registrado em Wall Street, acompanhado de uma menção aos democratas e a sua rival na eleição presidencial de 2016, Hillary Clinton.
"Se os democratas (Hillary desonesta) tivessem sido eleitos, suas ações teriam caído 50% em comparação com os valores do dia das eleições. Agora têm um grande futuro, e acaba de começar", escreveu Trump, que está em sua residência de Mar-a-Lago, na Flórida.
O presidente então focou nas eleições legislativas de novembro de 2018, quando os republicanos terão que defender sua maioria: "Por que os eleitores inteligentes iam querer pôr os democratas no Congresso em 2018 quando suas políticas aniquilarão a enorme riqueza criada nestes meses?".
Trump encara 2018 com a taxa de aprovação mais baixa entre todos os seus antecessores da era moderna após um ano no cargo, no qual destruiu expectativas políticas, desestabilizou alianças do país e reacendeu controvérsias sobre raça e imigração.
O republicano foi além da economia na lista do que vê como promessas de campanha cumpridas, e evocou a luta contra o Estado Islâmico (EI), a reforma do programa de veteranos, a defesa do direito a portar armas (baseado na segunda emenda à Constituição), as indicações de magistrados republicanos e sua promessa de reforçar a fronteira com o México.
"As pessoas estão muito melhor agora", escreveu.
Conhecido por seus tuítes diretos, às vezes contundentes, que marcaram uma campanha sem precedentes nos Estados Unidos e um começo de mandato tempestuoso, Trump defendeu no sábado seu uso intensivo das redes sociais, atacando outra vez os grandes meios, um de seus alvos favoritos, que acusa de dar "notícias falsas".
"Utilizo as redes sociais não porque gosto, mas porque é a única forma de lutar contra a MUITO desonesta e injusta 'imprensa'", afirmou.
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