Petróleo mantém valor mais elevado em três anos
Nova York, 11 Jan 2018 (AFP) - O petróleo teve, nesta quinta-feira (11), seu melhor fechamento em três anos, estimulado pela redução das reservas americanas e pelas tensões entre Washington e Teerã.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em fevereiro avançou 23 centavos e fechou em 63,80 dólares, seu melhor preço desde meados de dezembro de 2014 no New York Mercantile Exchange (Nymex). O WTI está em alta há quase sessões seguidas.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para março subiu 6 centavos, a 69,26 - algo que não acontecia desde dezembro de 2014.
"O encolhimento do mercado de petróleo torna os mercados mais otimistas" desde que começou em 2018, disse Mike Lynch, do SEER, referindo-se à queda nos estoques de petróleo dos Estados Unidos.
Além disso, um relatório do Departamento de Energia divulgado nesta quinta-feira prevê uma nova queda nas reservas dos Estados Unidos.
Phil Flynn do Price Futures Group disse que "o medo do excesso de oferta da commodity desapareceu oficialmente". Ele explicou que a demanda dos Estados Unidos é maior do que o habitual e apoia a forte produção do país.
Por outro lado, os mercados também foram encorajados pela intenção dos Estados Unidos de mudar o acordo sobre o programa nuclear do Irã.
Se o presidente Donald Trump optar por não renovar esse acordo de 2015 e decidir impor sanções econômicas a Teerã, a produção de petróleo iraniana, uma das maiores da Opep, será afetada.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em fevereiro avançou 23 centavos e fechou em 63,80 dólares, seu melhor preço desde meados de dezembro de 2014 no New York Mercantile Exchange (Nymex). O WTI está em alta há quase sessões seguidas.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para março subiu 6 centavos, a 69,26 - algo que não acontecia desde dezembro de 2014.
"O encolhimento do mercado de petróleo torna os mercados mais otimistas" desde que começou em 2018, disse Mike Lynch, do SEER, referindo-se à queda nos estoques de petróleo dos Estados Unidos.
Além disso, um relatório do Departamento de Energia divulgado nesta quinta-feira prevê uma nova queda nas reservas dos Estados Unidos.
Phil Flynn do Price Futures Group disse que "o medo do excesso de oferta da commodity desapareceu oficialmente". Ele explicou que a demanda dos Estados Unidos é maior do que o habitual e apoia a forte produção do país.
Por outro lado, os mercados também foram encorajados pela intenção dos Estados Unidos de mudar o acordo sobre o programa nuclear do Irã.
Se o presidente Donald Trump optar por não renovar esse acordo de 2015 e decidir impor sanções econômicas a Teerã, a produção de petróleo iraniana, uma das maiores da Opep, será afetada.
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