Waymo (Google) e Uber chegam a acordo sobre roubo de tecnologia
Nova York, 9 Fev 2018 (AFP) - O serviço de reserva de carros com motoristas Uber e a Waymo, filial da Alphabet/Google especializada em tecnologia para carros autônomos, chegaram a um acordo amistoso encerrar o processo por roubo de tecnologia.
Em um breve documento transmitido a um tribunal de San Francisco, na Califórnia, as duas partes anunciaram ter chegado a um acordo confidencial que encerra as demandas que levaram o caso à Justiça.
Cada parte vai pagar por seus encargos jurídicos e de advogados, indica o documento.
Os termos do acordo, fechado menos de uma semana após o início do processo contra Travis Kalanick, fundador e ex-proprietário da Uber, não foram revelados.
O acordo, que ainda precisa ser validado por um juiz, encerra um caso constrangedor para a Uber. A Waymo apresentou uma queixa no ano passado contra a companhia, acusando um de seus ex-engenheiros, Anthony Levandowski, de ter baixado, no fim de 2015, milhares de documentos confidenciais que continham segredos comerciais relacionados à condução autônoma, antes de fundar sua própria empresa, a Otto, logo comprada pela Uber, em 2016.
A filial da Google garante que o grupo e seu dono manipularam o processo e que a Otto foi comprada sabendo que do acesso de Levandowski aos documentos secretos.
A Waymo pedia cerca de 2 bilhões de dólares à Uber, além do fim de seu programa de carros autônomos.
lo/Dt/cj/lb/val/ll
GOOGLE
Em um breve documento transmitido a um tribunal de San Francisco, na Califórnia, as duas partes anunciaram ter chegado a um acordo confidencial que encerra as demandas que levaram o caso à Justiça.
Cada parte vai pagar por seus encargos jurídicos e de advogados, indica o documento.
Os termos do acordo, fechado menos de uma semana após o início do processo contra Travis Kalanick, fundador e ex-proprietário da Uber, não foram revelados.
O acordo, que ainda precisa ser validado por um juiz, encerra um caso constrangedor para a Uber. A Waymo apresentou uma queixa no ano passado contra a companhia, acusando um de seus ex-engenheiros, Anthony Levandowski, de ter baixado, no fim de 2015, milhares de documentos confidenciais que continham segredos comerciais relacionados à condução autônoma, antes de fundar sua própria empresa, a Otto, logo comprada pela Uber, em 2016.
A filial da Google garante que o grupo e seu dono manipularam o processo e que a Otto foi comprada sabendo que do acesso de Levandowski aos documentos secretos.
A Waymo pedia cerca de 2 bilhões de dólares à Uber, além do fim de seu programa de carros autônomos.
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