Diretor da Porsche detido na Alemanha na investigação do 'dieselgate'
Berlim, 20 Abr 2018 (AFP) -
Um executivo da Porsche foi detido na Alemanha após operações de busca e apreensão vinculadas ao escândalo de motores manipulados, conhecido como "dieselgate", informou uma fonte da montadora.
O CEO da Porsche, Oliver Blume, "informou aos funcionários que a Promotoria de Stuttgart decretou a detenção preventiva para um executivo", explicou à AFP um porta-voz da empresa, que pertence ao grupo Volkswagen.
De acordo com os jornais Bild e Wirtschaftwoche, o executivo detido é Jörg Kerner, ex-diretor de motores da Porsche, que trabalhava na Audi quando explodiu o escândalo.
Sem revelar a identidade do detido, um porta-voz da Promotoria de Stuttgart confirmou a detenção de um suspeito por "risco de fuga e ocultação de provas", pouco depois de uma operação contra dois executivos e um ex-diretor da Porsche.
"A Porsche não desenvolve nem produz motores diesel ou programas associados", afirmou nesta sexta-feira Oliver Blume na mensagem enviada aos funcionários.
Mais de 160 policiais e 30 magistrados foram mobilizados na quarta-feira em uma ampla operação de busca e apreensão em 10 pontos da Baviera e de Baden-Wurtemberg (sul).
Estas foram as primeiras ações contra a Porsche no caso que afeta o conjunto do grupo Volkswagen, proprietário desta marca de luxo desde o fim de 2015.
A Volkswagen admitiu ter equipado 11 milhões de veículos a diesel - 600.000 deles nos Estados Unidos - com um software que manipulava os resultados dos testes antipoluição e dissimulava emissões que superavam em até 40 vezes o limite.
Um executivo da Porsche foi detido na Alemanha após operações de busca e apreensão vinculadas ao escândalo de motores manipulados, conhecido como "dieselgate", informou uma fonte da montadora.
O CEO da Porsche, Oliver Blume, "informou aos funcionários que a Promotoria de Stuttgart decretou a detenção preventiva para um executivo", explicou à AFP um porta-voz da empresa, que pertence ao grupo Volkswagen.
De acordo com os jornais Bild e Wirtschaftwoche, o executivo detido é Jörg Kerner, ex-diretor de motores da Porsche, que trabalhava na Audi quando explodiu o escândalo.
Sem revelar a identidade do detido, um porta-voz da Promotoria de Stuttgart confirmou a detenção de um suspeito por "risco de fuga e ocultação de provas", pouco depois de uma operação contra dois executivos e um ex-diretor da Porsche.
"A Porsche não desenvolve nem produz motores diesel ou programas associados", afirmou nesta sexta-feira Oliver Blume na mensagem enviada aos funcionários.
Mais de 160 policiais e 30 magistrados foram mobilizados na quarta-feira em uma ampla operação de busca e apreensão em 10 pontos da Baviera e de Baden-Wurtemberg (sul).
Estas foram as primeiras ações contra a Porsche no caso que afeta o conjunto do grupo Volkswagen, proprietário desta marca de luxo desde o fim de 2015.
A Volkswagen admitiu ter equipado 11 milhões de veículos a diesel - 600.000 deles nos Estados Unidos - com um software que manipulava os resultados dos testes antipoluição e dissimulava emissões que superavam em até 40 vezes o limite.
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