China critica EUA e diz que não tem medo de guerra comercial
Pequim, 30 Mai 2018 (AFP) - A China criticou nesta quarta-feira as novas ameaças de sanções comerciais americanas no momentos em que vigorava uma trégua e anunciou, se necessário, Pequim entrará em uma guerra comercial.
O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, anunciou na semana passada um acordo para suspender o aumento das tarifas de importação contra produtos chineses previsto pelos Estados Unidos, mas na terça-feira Washington afirmou que medidas de retaliação contra a China continuam sendo preparadas.
"Nas relações internacionais cada mudança repentina e contradição de sua palavra esgota e prejudica a credibilidade de um país", afirmou a porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.
"A China não quer uma guerra, mas não temos medo de uma guerra comercial. Nós vamos reagir ao que vier em nossa direção e, se os Estados Unidos insistirem em agir de modo imprudente, a China, inevitavelmente, vai adotar medidas fortes e firmes", completou.
O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, anunciou na semana passada um acordo para suspender o aumento das tarifas de importação contra produtos chineses previsto pelos Estados Unidos, mas na terça-feira Washington afirmou que medidas de retaliação contra a China continuam sendo preparadas.
"Nas relações internacionais cada mudança repentina e contradição de sua palavra esgota e prejudica a credibilidade de um país", afirmou a porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying.
"A China não quer uma guerra, mas não temos medo de uma guerra comercial. Nós vamos reagir ao que vier em nossa direção e, se os Estados Unidos insistirem em agir de modo imprudente, a China, inevitavelmente, vai adotar medidas fortes e firmes", completou.
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