Crescimento nos EUA vai acelerar, mas inflação pode surpreender, diz FMI
Washington, 14 Jun 2018 (AFP) - O crescimento da economia dos Estados Unidos se acelerará, sustentado pelo estímulo orçamentário do governo Trump, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas a entidade alertou para a inflação, que pode surpreender, e o potencial impacto das medidas protecionistas, nesta quinta-feira (14).
Em seu exame anual da maior economia do mundo, o Fundo confirma uma projeção de crescimento de 2,9% neste ano e de 2,7% em 2019, o que marcará "o período mais longo de expansão" da história dos Estados Unidos.
O FMI alerta, contudo, para o risco "maior de uma inflação surpreendente" e do potencial impacto negativo das tarifas de importação.
Entre as boas notícias, o Fundo destacou que a maioria das economias do mundo poderão se beneficiar, a curto prazo, da expansão da economia americana.
O FMI destacou particularmente que os Estados Unidos parecem se aproximar do pleno emprego, já que atualmente o nível de desemprego está em 3,8%, seu nível mais baixo desde a década de 1960.
Contudo, o FMI alertou que existem preocupações claras com as consequências de uma eventual guerra comercial generalizada, e que essas preocupações crescem "mais e mais".
A diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, alertou que uma guerra comercial "não tem vencedores, mas perdedores dos dois lados".
O governo do presidente Donald Trump decidiu revisar as relações comerciais dos Estados Unidos.
Como parte dessa nova política, impôs pesadas tarifas às importações de aço e alumínio, inclusive do México e do Canadá, dois aliados do Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês).
De acordo com o FMI, a adoção de restrições comerciais "pode ter consequências negativas para a economia dos Estados Unidos e seus associados".
Por isso, a entidade fez um pedido para os países "resolverem suas discordâncias comerciais sem recorrer às tarifas aduaneiras e outras barreiras".
vmt-ahg/ja/ll
Em seu exame anual da maior economia do mundo, o Fundo confirma uma projeção de crescimento de 2,9% neste ano e de 2,7% em 2019, o que marcará "o período mais longo de expansão" da história dos Estados Unidos.
O FMI alerta, contudo, para o risco "maior de uma inflação surpreendente" e do potencial impacto negativo das tarifas de importação.
Entre as boas notícias, o Fundo destacou que a maioria das economias do mundo poderão se beneficiar, a curto prazo, da expansão da economia americana.
O FMI destacou particularmente que os Estados Unidos parecem se aproximar do pleno emprego, já que atualmente o nível de desemprego está em 3,8%, seu nível mais baixo desde a década de 1960.
Contudo, o FMI alertou que existem preocupações claras com as consequências de uma eventual guerra comercial generalizada, e que essas preocupações crescem "mais e mais".
A diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, alertou que uma guerra comercial "não tem vencedores, mas perdedores dos dois lados".
O governo do presidente Donald Trump decidiu revisar as relações comerciais dos Estados Unidos.
Como parte dessa nova política, impôs pesadas tarifas às importações de aço e alumínio, inclusive do México e do Canadá, dois aliados do Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês).
De acordo com o FMI, a adoção de restrições comerciais "pode ter consequências negativas para a economia dos Estados Unidos e seus associados".
Por isso, a entidade fez um pedido para os países "resolverem suas discordâncias comerciais sem recorrer às tarifas aduaneiras e outras barreiras".
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