Odebrecht negocia venda da petroquímica Braskem à holandesa LyondellBasell
Rio de Janeiro, 15 Jun 2018 (AFP) - A Odebrecht iniciou negociações com a holandesa LyondellBasell para vender toda a sua participação na petroquímica Braskem, informou nesta sexta-feira a empreiteira brasileira.
"As negociações estão em estágio preliminar e foi concedida exclusividade à LyondellBasell no âmbito das tratativas, que são regidas por acordo de confidencialidade", afirmou a Braskem em nota enviada à Bovespa.
A Odebrecht tem 38,3% do capital total da Braskem e 50,1% de seu capital com direito a voto. A estatal Petrobras controla 36,1% da empresa, com 47% das ações ordinárias.
As ações da petroquímica dispararam após a notícia, com seus papéis preferenciais em alta de quase 20% e os ordinários de 12% antes do fechamento dos mercados.
A Braskem afirmou que o acordo depende do aval dos conselhos administrativos das duas empresas, e ainda não existe nenhuma obrigação vinculante entre a LyondellBasell e a Odebrecht, nem certeza de que o acordo será fechado.
A petroquímica disse que, caso a transação se concretize, serão "garantidos" aos demais acionistas da empresa "as mesmas condições que foram negociadas para a Odebrecht".
"As negociações estão em estágio preliminar e foi concedida exclusividade à LyondellBasell no âmbito das tratativas, que são regidas por acordo de confidencialidade", afirmou a Braskem em nota enviada à Bovespa.
A Odebrecht tem 38,3% do capital total da Braskem e 50,1% de seu capital com direito a voto. A estatal Petrobras controla 36,1% da empresa, com 47% das ações ordinárias.
As ações da petroquímica dispararam após a notícia, com seus papéis preferenciais em alta de quase 20% e os ordinários de 12% antes do fechamento dos mercados.
A Braskem afirmou que o acordo depende do aval dos conselhos administrativos das duas empresas, e ainda não existe nenhuma obrigação vinculante entre a LyondellBasell e a Odebrecht, nem certeza de que o acordo será fechado.
A petroquímica disse que, caso a transação se concretize, serão "garantidos" aos demais acionistas da empresa "as mesmas condições que foram negociadas para a Odebrecht".
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